2ª Edição da Festa Literária Arte e Identidade

1ª Edição da Festa Literária Arte e Identidade



A Festa Literária Arte e Identidade – Festa de Arte e Literatura Negra Infantojuvenil está em sua terceira edição e visa celebrar a Educação e a Arte em suas diversas formas de manifestação, seja pela: literatura, teatro, cordel, música, canto, percussão, dança, artes plásticas, entre outras. 

Valorizando o processo de inserção da Arte na Educação, a Festa Literária Arte e Identidade atua como importante ferramenta educacional no contexto econômico e social contemporâneo. O evento busca atender à crescente demanda da sociedade por indivíduos mais criativos, perceptivos e sensíveis, que possam ser capazes de dirigir e orientar o uso reflexivo e atento das novas tecnologias, preparando pessoas mais conscientes do seu papel e participação no bem-estar coletivo para atuar no mercado de trabalho.

Em seu viés mais específico, a Festa tem missão de promover a Arte e a Literatura Negra, fortalecendo os laços dos artistas afro-brasileiros com a cultura, a educação e o público em geral, movimentando a cadeia produtiva das obras de autoria negra e de todas as artes realizadas por pessoas pretas.

Preocupados com crianças e jovens em formação, seguimos no empenho de abastecer-lhes com conhecimento que possibilitem a apropriação de sua raça e etnia através da sua cor, fenótipo, pertencimento e ancestralidade. Na Festa Literária Arte e Identidade abordamos temas como: autoestima das crianças e juventudes pretas; educação antirracista; respeito à diversidade de cor, credo, raça e gênero; estratégias para edição e comercialização da arte negra; arte, educação e cultura com agentes transformadores.

Em sua Terceira Edição, a Festa Literária Arte e Identidade acontecerá em diversos espaços culturais do Pelourinho - patrimônio mundial da Humanidade pela UNESCO e um dos principais pontos turísticos de Salvador - entre 05 e 07 de outubro, homenageando, os 200 Anos da Independência do Brasil na Bahia, que será o seu tema principal.

Trabalhamos por uma sociedade mais justa e igualitária! Tudo feito com muito amor. Venha nos visitar. Entrem, fiquem à vontade e divirtam-se. Sejam bem-vindos!

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NOSSOS ESPAÇOS

ESPAÇO INFANTIL BRILHO - LARGO TEREZA BATISTA

FEIRA DE LIVROS E PRODUTOS AFIRMATIVOS " MARIA FELIPA"

05/10 A 07/10 - 9H ÀS 18H


ESPAÇO EMPODERAMENTO - VALE DO DENDÊ

05/10 A 07/10 - 9H ÀS 18H


ESPAÇO IDENTIDADE - MUSEU EUGÊNIO TEIXEIRA LEAL - PELOURINHO

05/10 E 06/10 - 9H ÀS 18H

07/10 - 9H AS 12H30


ESPAÇO LEITURA - BIBEX - BIBLIOTECA DE EXTENSÃO

05/10 A 07/10 - 9H ÀS  17H


ESPAÇO JUVENTUDES - LARGO QUINCAS BERRO D'ÁGUA

05/10 E 06/10 - 9H ÀS 19H


ESPAÇO ARTE - CASA DO CARNAVAL

05/10 E 06/10 - 10H ÀS 16H

07/10 - 9H AS 12H00


ESPAÇO ANCESTRALIDADE - Casa de Benin

05/10 e 06/10 - 10H às 17H

07/11 - 9H às 16H


PARTICIPANTES CONFIRMADOS - Ano III

Anajara Tavares

Natural de Salvador/BA, mãe de Flor de Lis, filha de dona Jarinha, é graduada em fonoaudiologia pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Consultora de amamentação e facilitadores de colo,  Agente de Endemias, Sacoleira. Uma mulher africana em diáspora. 

Os saraus negros da cidade forjaram a poeta que aflora a cada linha escrita. Publicações digitais em: Colchas de Retalhos, (2016/2018); Lendo Mulheres Negras (2018/2019; Literatura Negra Feminina (2020). As publicações impressas se dividem em coletâneas. Outras Carolinas – Mulherio das Letras Bahia (2016), ed. Penalux, sendo também  organizadora,  mais sete coletâneas transportam seus escritos pelo mundo. É poeta residente e contribui com o Sarau Bem Black desde 2016. 

Kama – Contos e Poemas Eróticos (2017) e (2020) ed.Cogito; Coletânea Nas Teias de Eros (2017), ed. Darda; Coletânea Poética periférica: novas vozes da poesia soteropolitana(2018) ed. Galinha Pulando e na coletânea Mulher Poesia – Antologia poética (2018) ed. Cogito, Antologia O diferencial da Favela, dos contos aos poemas de quebrada. ed Galinha pulando (2019); Coletânea Escrituras negras- A mulher que reluz em mim. Ed. Ixtlan,2020. Cadernos Negros 43. Ed. Quilombhoje, (2020).



Kota Gandaleci

Kota Gandaleci é o nome religioso recebido por Eli Laíse de Deus, poetisa nascida no complexo do Nordeste de Amaralina em Salvador. Mulher preta de terreiro, filha da Sanzala Ntoto Ndanji Tatetu Nsumbu Kinbanda, mãe, ativista pela igualdade racial e de gênero, atuante

pelo direito à moradia, direito dos povos e comunidades tradicionais e pelo fim do ódio

religioso. Formada em Gestão de Recursos Humanos (UniJorge) é graduanda em Direito pela

UFBA e esteve envolvida nos seguintes projetos: Centro Acadêmico Ruy Barbosa – Gestão

Mutirão, Serviço de Apoio Jurídico da UFBA (SAJU), Coletivo Luíza Bairros (CLB), Programa

Direito e Relações Raciais (PDRR) e Frente Nacional Makota Valdina.

Vitalina Silva

A frase que diz “baiano não nasce, estreia” se aplica bem ao ator e comediante Leozito Rocha, um dos maiores fenômenos da internet na Bahia, com mais de 1.7 milhão seguidores no Instagram, mais de 1.1 milhão de seguidores no TikTok e mais de 490mil inscritos no YouTube.

O artista já teve contrato assinado com grandes marcas, como a LG, Coca-Cola, Salvador Fest, Skol, Governo da Bahia, Ambev, Prefeitura de Salvador, entre outras, além de ter feito um Stand Up como abertura do show de Whindersson Nunes na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA).

Cortejo Afro

A Banda Cortejo Afro traz uma batida percussiva que se diferencia das demais, por apresentar uma mistura de ritmos africanos mesclados às batidas eletrônicas e ao pop, intitulada de “revolução musical afro-baiana”. Foi criada em 02 de julho de 1998, na comunidade de Pirajá.

Sua origem, às margens da Bacia do Cobre, no Parque São Bartolomeu, em Salvador–BA, nos limites do Ilê Axé Oyá, sob a inspiração e orientação espiritual da Yalorixá Anizia da Rocha Pitta, Mãe Santinha, atesta toda a sua identidade, autenticidade e força.

O grupo é parte integrante do Bloco Cortejo Afro, idealizado pelo artista plástico Alberto Pitta, que há mais de 30 anos desenvolve trabalhos ligados à estética e cultura africana, e apresenta releitura de experiências musicais e da estética afrodescendente, transmitindo alto astral através de suas roupas exuberantes, músicas e coreografias ricas em movimentos ligados à cultura afro. A Banda Cortejo Afro, com seus percussionistas, mestres e cantores animam a festa, fazendo o público cantar e dançar junto com eles.

Helena Nascimento

Mulher negra, baiana, escritora, contadora de histórias, educadora da Rede Pública municipal de Salvador e mestranda do PPGEL - UNEB. Premiada em 2012, no concurso literário Nadja Nunes (EdUNEB), em 2017, vencedora do Prêmio Malê de Literatura (Malê) e em 2022 finalista do Prêmio Literário Maria Firmina dos Reis (FLUP). Em 2020 lançou o livro de contos sobre a Bahia: A flor do dendê e as filhas de Iansã (Editora Voz de Mulher) e é a idealizadora do projeto cultural: Mapa da Literatura Negro-brasileira para Infâncias (SECULTBA).

César Sobrinho

É professor, tradutor e escritor. Bacharel em Língua e Literatura Estrangeira – UFBA. Mestre em tradução cultural e intersemiótica, doutorando em Crítica e Processos de Criação em Diversas Linguagens ambos no Programa de Pós-graduação em Literatura e Cultura – UFBA. Além da edição e tradução de Frantz Fanon pelos textos da época, 2022; e Frantz Fanon, O olho se afoga e Mãos paralelas – teatro filosófico, 2020; coordenou e editou a Coleção de contos negros e crioulos, 4vls, 2021, todos pela Editora Segundo Selo. E no prelo, a tradução de A Tradição Manuscrita do Lai De L’ombre, Reflexões sobre a arte de editar os textos antigos de Joseph Bédier, Edufba.



Alice Pacheco

Nascida em 2005 em Camaçari, região metropolitana de Salvador, tem como hobby a escrita criativa. Participou da Oficina Eu Escritor, oferecida pelo Centro Juvenil de Ciência e Cultura, Salvador em 2021, na modalidade remota durante a pandemia, quando escreveu o livro "Vovó tem Alzheimer".

Em 2023, iniciou a graduação no Bacharelado Interdisciplinar em Artes (na área de concentração em Escrita Criativa), no Instituto de Humanidades, Artes e Ciência Professor Milton Santos (IHAC), da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Edvânia Barros

Graduada em Letras, especialista em Ensino de Literatura e mestre em Educação e Contemporaneidade. Professora da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, atuando como professora do Núcleo de Linguagem e Comunicação do Centro Juvenil de Ciência e Cultura de Salvador.

Fátima Santana

Filha de Maria da Conceição Santana,  Mestra em Ensino das Relações Étnico-Raciais (UFSB), possui graduação em Pedagogia pelas Faculdades Integradas Olga Mettig,   e em História (UNEB),  é Coordenadora Pedagógica do Centro Municipal de Educação Infantil Dr. Djalma Ramos, coordena também o Projeto  Por uma infância escrevivente: práticas de uma educação antirracista (CEERT),   foi ganhadora do Prêmio Arte na Escola Cidadã no ano de 2015 no segmento educação infantil, foi aluna da III Escuela Internacional de Pos Graduado Más allá del Decenio Internacional de los Pueblos Afrodescendientes em Cuba (CLACSO). Participa atualmente do grupo de pesquisa Lêtera Negra (UFSB) e da Rede de Etnoeducadores (UNIRIO). 

Marlylda Barbuda

Marlylda Barbuda do Santos é especialista em Educação, foi secretaria de educação do município de Itaparica no Biênio 2007-2008, é funcionária Publica do Município de Salvador, desde 2012, foi prefeita de Itaparica, candidata a deputada federal em 2022 e atualmente está em cargo em comissão na secretaria de Politicas Publicas para as Mulheres da Prefeitura de Salvador.



Lívia Sant` anna Vaz

Promotora de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia. Doutora em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. 

de Janeiro (EMERJ). Coautora do livro "A Justiça é uma mulher negra" (Coleção Juristas Negras - Editora Letramento) e autora do livro "Cotas Raciais" (Coleção Feminismos Plurais

- Editora Jandaíra). Nomeada uma das 100 pessoas de descendência africana mais influentes do mundo, na edição Lei & Justiça.



Waldete Tristão

Sou ekede e Òsàgìyán é o orixá que me protege e me inspira a (re)conhecer os desafios. Escrevi dois livros infantis, Conhecendo os Orixás – De Exu a Oxalá e Do Orun ao Àiyé – A criação do mundo. Ando me aventurando na escrita de roteiros, alguns foram para a Série Anaya de desenhos animados, da Produtora Dandara. Desde muito cedo, no chão da escola, sigo aprendente  e em movimento pela infância, pelas relações raciais e pelo antirracismo. Doutora pela FEUSP, pedagoga e mestra pela PUCSP e purofessora de vida inteira, de crianças e adultos. Há tempos sou integrante do coletivo de mulheres Ilu Oba de Min onde toquei xequerê, djembé e agora expresso minha memória ancestral no corpo de dança.



Karla Carvalho

Karla Daniella Brito de Carvalho, Mãe de Joana e de Helena, Poeta e Escritora Jequieense, Professora da Escola Pública, Graduada em Letras Vernáculas com Língua Estrangeira Espanhol  UFBA, Psicopedagoga, Cocriadora do Coletivo Ecofeminista Mulheres da Linha, Fomentadora de Rodas de Leitura e Corresponsável pelo Bem-Viver; tudo é Natureza Selvagem.



Udi Silva

 Mulher preta do subúrbio de Salvador, Artista e empresária, rapper, cantora, compositora, representante da Bahia na Frente Nacional de Mulheres no hip-hop, CEO da EUMELANINA Produções, produtora que além de gerenciar sua própria carreira realiza projetos de capacitação e produção para impulsionar a carreira de artistas independentes principalmente mulheres dentro da indústria fonográfica, produtora, consultora e mentora artística, escritora, poeta, MC, capoeira e tudo que um dia sonhar ser! “A música me mantém viva e a minha música pode manter outras pessoas vivas, esse é o meu propósito!" diz Udi



Nanci Franco

Realizou Pós Doutorado em Sociologia da Educação pela Universidade do Minho, Portugal. Dra em Educação/UFBA, Mestre em Educação/UFBA. Licenciada e Bacharel em Ciências Sociais/UFBA. Atualmente é Professora Associada IV do Departamento 1 da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Coordena o curso de Pedagogia (diurno) da Faced/UFBA. Integra o Coletivo de Docentes Negras e Negros da Faced/UFBA, Coordena o Grupo de Estudos ERE – Educação e Relações Étnico-Raciais na Educação Infantil. Pesquisadora da Linha de Politica e Gestão da Educação,  do Núcleo Integrado de Estudos e Pesquisas sobre Infâncias e Educação Infantil (NEPESSI) e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Infantil, Crianças e Infâncias (GEPEICI) todos na Faced/UFBA. Pesquisadora do Centro de Investigação em Estudos da Criança/Universidade do Minho. Tem experiência na área de Educação, com ênfase Relações Étnico-Raciais na Educação e Pesquisa em Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Relações Étnico-Raciais na Educação Infantil e  Relações Raciais na  Formação de Professores 






Yalle Tarique

Estudante de 8 anos, alegre e sensivel se descobre escritor durante o período pandêmico.


Kawany Fulkaxó

Kawany Fulkaxó – Denizia Cruz, É mulher, mãe, indígena do Povo Fulkaxó, professora, pedagoga, especialista em educação infantil e juvenil, bacharela em direito, escritora, conferencista, cantora dos rezos sagrados, contadora de histórias, mestra em história (Educação Africana, Povos Indígenas e Culturas Negras).

Kawany é um ícone do pioneirismo, nasceu em 1980 na aldeia indígena Kariri Xocó em Porto Real do Colégio – AL, logo após a retomada da sementeira, reúne no seu DNA o sangue, a coragem e a cultura de três povos, o povo Fulni-Ô, Kariri e Xocó, é uma das mulheres de frente na luta e resistência pelo território do povo Fulkaxó que reúne os três povos na aldeia Fulkaxó em Pacatuba – SE.



Anayá Terra

Palhaça Kuia é a artista e educadora Anayá Terra, que realiza o projeto Jogos do Bom Viver, com oficinas de Comunicação Não-violenta e autocuidado em escolas, empresas e instituições.



André Carvalho

André Luís Souza de Carvalho 

Professor Sec-ba

Pesquisador das relações étnico-raciais

Especialista em História Social e Cultura Afrobrasileira 

Mestre em Educação e Contemporaneidade 

Cofundador da iniciativa de Afroturismo: Experiência Griô 



Joan Ravir

Joan Ravir, homem trans, nordestino, profissional da área de comunicação e fotojornalismo, filmmaker, designer gráfico e poeta.

Estou como estudante  universitário no  Bacharelado em Artes da Universidade Federal da Bahia(UFBA), sou representante do Coletivo TRANS UFBA, membro da Comissão de Direitos Humanos e Políticas do Acolhimento do IHAC, comissão do GT da banca de Autodeclaração das cotas trans da UFBA, bolsista na Pró- Reitoria de Ações Afirmativas e Assistência Estudantil na Coordenação de Ações Afirmativas, Educação e Diversidade -  CAAED  | UFBA onde sou liderança das cotas Trans. 

Estou membro do DEPART  Bahia - Departamento de Artistas da BSGI (Brasil Soka Gakkai Internacional) do Budismo de Nichiren Daishonin, membro do Ibrat - Instituto Brasileiro de Transmasculinidades,  colaborador voluntário no GT de Diversidade e Jornalismo da EBC - Empresa Brasil de Comunicação e do GT de Comunicação Colaborativa do Forum Social Mundial.



Gedalva Paz

Doutora do programa Pós-graduação Multiinstitucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento - UFBA - Analista Cognitiva. Universidade Federal da Bahia Membro do Grupo de pesquisa Educação, Etnicidade e Desenvolvimento Regional (GEEDR/UNEB/CNPq); Mestrado em Desenho, Cultura e Interatividade- Universidade Estadual de Feira de Santana. Especialista em Psicopedagogia Junguiana, Instituto Junguiano da Bahia. 

Especialista em Gestão e Metodologia do Ensino- Universidade Estadual de Feira de Santana. Formação em Análise Corporal Bioenergética- Centro de Análise Bioenergética e Terapias Integradas. Graduada em Pedagogia habilitação em Supervisão Escolar pela Faculdade de Educação da Bahia (1994).

Atualmente é Professora exercendo a função de Coordenadora Pedagógica- Realiza Formação de professores com enfoque em autoconhecimento com base na Análise da Terapia Corporal Bioenergética. Secretaria de Educação,Cultura Esporte e Lazer, Desenvolve trabalho com grupos de movimento e performance corporal - Psicoterapeuta - Espaço Terapêutico .Realiza atendimento individual e em grupo. Poeta e escritora. Tem experiência na área de Educação, Formação de Professores e Psicoterapia.



Majori Silva

Majori Silva é estudante de Ciências Sociais pela UFBA, escritora dos livros  "Jardim de Marielle" e "Harriet Tubman" pela Editora Mostarda, ambos os livros são infanto-juvenil. Contadora de histórias, ex-colunista do Hora Campinas e liderança comunitária campineira, idealizadora da Biblioteca Comunitária Lugar de Fala, trabalha com projetos de incentivo à leitura, protagonismo juvenil e cidadania desde os quatorze anos. Acredita do poder comunitário, o que a levou a participar do programa de mentoria com alunos de Harvard e MIT. 



Niní Kemba Náyò

Niní Kemba Náyọ̀ é Pedagoga, Escritora e Contadora de Histórias Pretas. Idealizou e ministra a Oficina de Contação de Histórias Pretas Literatura de Erê; Pesquisadora da Literatura Negro-africana Infantil, oferece formação para profissionais interessados em conhecer sobre essa temática. Pesquisadora e pensadora da Educação Afrocêntrica idealizou o curso de Educação Afrocentrada com 3Módulos. Também atua como Consultora Pedagógica, oferecendo pacotes de formações para professoras e instituições escolares. Em 2021 lançou seu primiero livro infantojuvenil: De onde você veio Odé? 

 Divulga e oferece suas formações através da página @liteafroinfantil. Além disso, toda Sexta feira, apresenta contações de histórias Pretas em seu canal do YouTube LiteAfroInfantil 

Lorena Ribeiro

Lorena Ribeiro é soteropolitana, graduada em Letras Vernáculas pela Universidade do Estado da Bahia e mestra em Língua e Cultura pela Universidade Federal da Bahia. Escritora, produz poesias, contos e literatura infantil. É idealizadora do projeto Passos entre Linhas, e com ele tem como foco a divulgação de autores da Bahia, principalmente autoras negras. É também idealizadora do projeto Lendo a Bahia (incluindo o clube de leitura de mesmo nome). Lorena tem publicado o livro infantil “O divertido glossário da Jana”, e faz parte de antologias de poesias e contos. É possível encontrar mais informações sobre a artista em: www.eulorenaribeiro.com




Márcia Mendes

Professora, contadora de histórias e aprendiz de escritora. Tenho 06 livros publicados com histórias para as diferentes infâncias: Dandara, cadê você? Quem é Amora? A gata que não era Xadrez, E o Cravo brigou com a Rosa, Histórias de lá de cá, Maria Felipa: força e poesia (lançamento) e participei de coletâneas. Sou idealizadora do Projeto Um livro para chamar de meu que incentiva à leitura e doa livros novos para crianças que, preferencialmente, não têm livros em casa.

Cássia Valle

Atriz, Produtora, membro no colegiado do Bando de Teatro Olodum, museóloga, historiadora, psicopedagoga, escritora, pôs graduada em psicopedagogia UFBA, mestre em preservação do patrimônio cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional -IPHAN, Coordenadora administrativa do Centro de Pesquisa Moinhos Giros de Arte, coo autora do Projeto Patrimônio CIDADÃO programa que visa à sensibilização para apropriação e preservação do patrimônio cultural pelas comunidades e Pesquisadora, atuando na orientação e implantação de procedimentos ligados a preservação do patrimônio cultural afro-brasileiro.

Kalypsa Brito

Kalypsa Brito é mãe da Dara,  Coordenadora Pedagógica da Educação Básica, Pública,  do estado da Bahia. Mestranda em Educação e Contemporaneidade. Especialista em Educação Pobreza e Desigualdades Sociais. Pesquisadora dos  Campos da História da Educação, Currículo  Escolar e Relações Étnico-raciais. Sua literatura evidência territorialidades baianas e apresenta personagens negras em diversos contextos, optando sempre por  narrativas positivas. Autora dos livros:  A Fada Dia e o Duende Mante;  Pretinha de Ébano; A Fada Noite e o Vagalume Azul e  Pretinha de Ébano vai à África. 

Coscarque

Cosca é sócio fundador, diretor executivo e artístico da Kalifa LXXI, uma Produtora / Agência especializada na cultura urbana e HipHop e que tem como lema o protagonismo negro e periférico. Poeta, Filmmaker, fotógrafo, editor, diretor criativo, Cosca é fundamental na construção do cenário HipHop na Bahia, onde já trabalhou com nomes como Emicida, MC Marechal, DJ KL Jay (Racionais MCs) Criolo, MV Bill, dentre outros e é o criador do 3o Round, batalha de MCs responsável por lançar nomes como Baco Exu do Blues, DJ Nai Kiese, Laricio Gonzaga e Bl4ck MC.



Fabiola Aquino

Fabíola Aquino, Produtora Executiva e Roteirista 

Sócia-diretora da Obá Cacauê Produções, produtora cultural, cineasta, roteirista e jornalista, atua há quase 30 anos no mercado. Nestes anos produziu muitos filmes, eventos, mostras e projetos audiovisuais de diversas modalidades. Realiza curadorias, concebe, dirige e produz projetos audiovisuais e culturais.  

Em 2020 lançou pela Obá Cacauê a minissérie de ficção “Sonhadores”, direção de Julia Ferreira, com Antonio Pitanga, Fernando Alves Pinto e grande elenco baiano.  Distribuição da O2 Play, os oito episodios estão disponíveis na Prime Video.

É coprodutora do esperado longa de ficção “Malês”, direção e atuação de Antonio Pitanga, uma produção da Tambellini Filmes e Globo Filmes, previsão de estreia nos cinemas de todo Brasil em 2024.



Clíssio Santana

Clíssio Santos Santana historiador e professor. Graduado, especialista, mestre e doutorando em História. Tenho experiência na educação básica e na educação superior em nível de graduação e pós-graduação em diversas instituições. Desenvolvo pesquisa sobre escravidão, liberdade, pós- abolição, raça, racismo e cultura negra. Tenho experiência de anos em gestão pública ( Fundação Pedro Calmon/ SECULT-Ba) especialmente no campo de políticas públicas voltadas para o livro, memória, história, identidade e cultura. 



Anderson Shon

Anderson Shon é poeta, professor, escritor, palestrante e super-herói nas horas vagas. Lançou, em 2013, seu primeiro livro, Um Poeta Crônico, onde criou o conceito de poesia crônica, a junção ideal entre as histórias mundanas do nosso cotidiano com versos, estrofes e rimas. Já em 2019, veio o sucessor, Outro Poeta Crônico, consolidando ainda mais o conceito e pavimentando o caminho para seu primeiro ebook, A Despedida do Super Futuro, lançado em 2020, o livro digital traz o gênero poesia narrativa e conta a história de um super-herói que tem que lidar com o ódio social.


Daniel Cesart é baiano, ilustrador e quadrinista, formado em Artes Visuais. Co-criador e diretor de arte do espetáculo Dança em Quadrinhos, contemplado pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2009. Com apresentações no Teatro Vila Velha e no Centro Cultural de Plataforma.

Carol Adesewa

Carol Adesewa é mulher preta, baiana, professora afrocentrada, atua na rede pública de ensino de São Francisco do Conde. Idealizadora do projeto Afroinfância – Projeto colaborativo de Educação afrocentrada que busca contribuir com a construção da identidade e autoestima da criança negra, a partir de referências africanas e afro-diaspóricas. Escritora do livro Plantando com Malik e criadora da Caixinha da Autoestima Afroinfância.



Taísa Ferreira

Taisa de Sousa Ferreira, africana nascida em diáspora, mãe de Zion, é pedagoga, doutoranda em educação, e tem se dedicado a pesquisa sobre educação e afrocentricidade, experiências pedagógicas  afrocêntricas, educação centrada em África. Atua como professora na rede municipal de Salvador, tem experiência em formação de professores (as) e como consultora pedagógica na Mawakana Experiências Educativas Afrocêntricas.

Jocevaldo Santiago 

Dijina dyami, eme JOCEVALDO LOPES SANTIAGO, Ogan do Ilę Aşę Omo Alade, mestrando no Programa de Pós-graduação em Literatura e Cultura (PPGLitCult-ILUFBA), formado em Letras Vernáculas (ILUFBA), educador, escritor e poeta da literatura negra. É membro do grupo de pesquisa "YoruBantu: epistemologias yorùbá e bantu nos estudos literários, linguísticos e culturais" (UFBA). Tem interesse nas artes negras como construção de saberes epistêmicos de matriz africana, desenvolvendo a pesquisa "Exu como epistemologia". Nas práxis literárias, publicou o livro Agô, participa das antologias: O Diferencial da Favela: Poesias Quebradas de Quebradas; Kama: poemas e contos eróticos e Pretumel: de chama e gozo. Atua como professor da educação Básica, também é Professor em formação de Língua, Literatura e Cultura Kimbundu no Núcleo Permanente de Extensão em Letras da UFBA (NUPEL/UFBA). 

Faw Carvalho

Artissta independente, baiana, vivendo em Salvador. Temas como representatividade feminina e negra, memória, mitologias e cotidiano fantástico inspiram seu fazer artistico. Pós-graduada em Artes (EBA/UFMG), pesquisou o livro ilustrado e a leitura de imagens na arte-educação. Atua como ilustradora freelancer e possui a própria papelaria autoral, além de lecionar na área. Ilustrou os livros infantis “Mar de Marielle” (Malê Editora – coleção Nossas Histórias, 2023), “Todos os dias menos terça-feira” (MRN Editora) e “O Rei que assobiava” (Editora Passarinho, 2022); também foi colorista do quadrinho “Bertha Lutz e a carta da ONU” (Editora Veneta, 2022) e é autora de “Sereinha” (2018), quadrinho independente que celebra as crianças negras e a religiosidade afrobrasileira.


Ana Fátima 

É licenciada em Letras Vernáculas, mestra e doutoranda em Crítica Cultural (UNEB). Ativista do movimento negro, candomblecista, professora da rede municipal de educação de Camaçari e CEO da editora Ereginga Educação. Tem poemas e contos em diversas Antologias como Cadernos Negros, Prêmios e homenagens nacionais e internacionais e quatro publicações em literatura infantojuvenil: As tranças de minha mãe, Makeba vai à escola, Tunde e as aves misteriosas, Os dengos na moringa de Voinha. 



Jorge Washington

Jorge Washington, ou melhor, o nosso afrochefe Jorge Washington desde a adolescência já contava com o aval dos amigos mais próximos e dos participantes dos eventos promovidos pelo Bando de Teatro Olodum, como a Feijoada do Vila para o seu tempero e talento na cozinha. A dedicação pela cozinha começou ainda na infância, quando Jorge já era o titular entre os irmãos para receber as notas para ir à feira comprar os ingredientes para ajuda sua mãe Georgina Rodrigues da Silva. Daí para pegar gosto foi fácil. Após a fase de compra dos materiais, ele foi paulatinamente alcançando outros cargos e ocupando a função de cortar temperos, tratar as carnes e, finalmente, aprender as formas e estratégias para deixar cada preparação mais saborosa.

Soraya  Sousa

Iniciou a carreira de dançarina cedo, começou a dançar no Badauê. Passou por diversos blocos afro como Araketu, Alafim, Okanbi, Malê de Balê. Em 1996 foi eleita Deusa do Ebano do Bloco Ilê Aiyê. Hoje, Lenciona dança Afro na Escola Mãe Hilda( Bloco Ilê Aiyê), Fundação Cultural e outros espaços culturais.


Feipe Tuxá

È indígena do povo Tuxá Aldeia Mãe, Rodelas, Bahia. É graduado e Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (2014), mestre (2017) e doutor (2022) em Antropologia Social pela Universidade de Brasília. É professor Adjunto da Universidade Federal da Bahia no Departamento de Antropologia e Etnologia. Pesquisador Visitante em Oxford, Reino Unido, em School Of Anthropology and Museum Ethnography 2022 - 2024. Seus interesses de pesquisa e ensino incluem etnologia Indígena e indigenismo, racismo ambiental, sustentabilidade, Movimento Indígena, antropologia da violência, direitos humanos e antropologia jurídica, políticas afirmativas, conflitualidades e violações de direitos indígenas no Nordeste do país. 

Carla Akotirene

 É Doutora em Estudos Feministas pela Universidade Federal da Bahia e consultora em políticas públicas. Autora dos livros “O que é interseccionalidade?”, pela Coleção Feminismos Plurais, coordenada por Djamila Ribeiro,  e "Ó Paí Prezada! Racismo e sexismo tomando bonde nas penitenciárias femininas de Salvador", ambos publicados pela Editora Jandaíra. É também é idealizadora da Opará Saberes, primeiro curso de extensão voltado à capacitacão de candidaturas negras ao mestrado e doutorado em universidades públicas. Atualmente, Carla concentra estudos sobre feminismo negro, racismo estrutural e equidade de gênero e interseccionalidades 

Denise Carrascosa

 É Doutora em crítica literária e cultural (UFBA), pós-doutora em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas (UFRB), tradutora literária, advogada e professora associada de literatura na Universidade Federal da Bahia, na graduação do Instituto de Letras e no Programa de Pós-graduação em Literatura e Cultura. Lidera o projeto de pesquisa Traduzindo no Atlântico Negro e coordena, há 13 anos, o projeto de extensão abolicionista Corpos Indóceis e Mentes Livres: trabalho de produção de oficinas de escrita literária no Conjunto Penal Feminino do Complexo Penitenciário Lemos Brito, na Bahia, onde construiu.

Paula  Brito

Natural de Santo Amaro da Purificação, Recôncavo Baiano e, atualmente, mora em Salvador. Formada em Licenciatura em Desenho e Plástica pela UFBA, na Escola de Belas Artes. Especialista em Arte e Educação: Cultura Brasileira e Linguagens Artísticas Contemporâneas, é Membro da Academia Internacional da Literatura Brasileira. Professora, Artista Visual, Escritora Infantojuvenil com dois livros publicados: "A Menina e o Céu Azul" e "Embarcando em uma Grande Expedição''. Ama o que faz e seu desejo é dar vida aos seus personagens através do imaginário das pessoas, buscando traçar novos olhares e comportamentos através de uma literatura afetiva, que acolhe, mas que traz ancestralidade, o protagonismo negro, para que nossas crianças sejam a força transformadora.



Camila Parker

Mulher negra, mulher trans, Lider Espiritual, graduada em Serviço Social, Secretária Estadual de Direitos Humanos e ativista LGBTQIAPN+



Luciana Brito

É professora do curso de graduação em história e do mestrado em História da África, da diáspora e dos povos indígenas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Doutora em história pela USP. É autora do livro Temores da África: segurança, legislação e população africana na Bahia oitocentista. É colunista do Nexo Jornal e membro do conselho da Oxfam-Brasil. Em 2023 integra a equipe curatorial do festival literário da cidade de cachoeira, a Flica. 

Cristiane Sarmento

É coordenadora do Coletivo Mães do Arco-íris, Mãe de Mulher Trans, Educadora Social e Ativista pelos Direitos Humanos. 

Bianca Tourinho

 Artista plástica, artesã, ilustradora Mãe.. Candomblecista. Curadora do Ikorita Ateliê.

Ives Quaglia

professor, arte-educador e artista visual - graduado em Licenciatura em Desenho e Plástica pela Escola de Belas Artes da UFBA – Universidade Federal da Bahia (1990). Atualmente é professor/coordenador do Núcleo de Arte, Cultura e Práticas Corporais no Centro Juvenil de Ciência e Cultura – CJCC.

Neide Cortizo

Graduada em Artes Plásticas e mestre em letras pela UFBA, trabalhou no IRDEB / TV EDUCATIVA (Bahia) em programação visual e na produção de cenários, exposições e adereços. Coordena oficinas de criação de textos e Artes Plásticas; trabalha com letras e objetos.


Denise Ferreira

Assistente Social, Professora, Palestrante, Autora, Mestre em Educação (UFAL), Especialista em Serviço Social e Política Pública (UNB), Especialista em Gestão Pública (SENAI-CIMATEC), pesquisadora da adoção Étino-racial numa perspectiva: Afrocentrada, Decolonial e Antirracista, pioneira da criação e formatação de Curso preparatório para a adoção na perspectiva Étnico-racial no Brasil é servidora do Tribunal de Justiça da Bahia- TJBA, Faz parte de Equipe Técnicacentralizada do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), faz parte do coletivo Liga do Dendê, faz parte do Instituto Juristas Negras, atuando na Coordenaçã pedagógica, atualmente coordena no Pacto Nacional da Primeira Infância no CNJ o Projeto Diversidades das Infâncias. Coorganizadora e autora dos livros: Perícia Social e Defesa de Direitos (lançamento nacional), e Peritaje em el Trabajo y la Defensa de los Derechos (lançamento internacional com autores de 6 países: Brasil, Argentina, Colômbia, Porto Rico, Espanha e Canadá), autora na obra: A materialização do Pensamento Crítico na Produção de Documentos Técnicos do Serviço Social. Idealizadora do perfil @soudeniseferreira.

Aloisio Meneezes

Cantor, ator, compositor, com 35 anos de carreira, dono de uma voz inconfundível e marcante, dotado de talentos e personalidade artística singular.

Negra Jho

Mulher, negra, batalhadora incansável, iluminada. Dançarina, atriz, escritora, incentivadora da estética afro (cabelos, maquiagem, roupas e acessórios). Negra Jhô é uma força da natureza. Mãe de dois filhos de sangue e outros tantos que a vida lhe deu.

Nascida a 14 de Julho de 1960 no Quilombo da Muribeca, distrito de São Francisco do Conde,Valdemira Telma de Jesus Sacramento, neta de Mãe Ziza – Yakekerê do Terreiro Joãozinho de Xangô, foi morar em Madre de Deus e depois em Feira de Santana, quando sua madrasta a tratava com costumes e a “vestia com roupas de menina branca”, como ela mesmolembra. Quando resolveu sair da casa da família e vir para Salvador, mais precisamente para o Pelourinho, nos idos de 1984, já trazia consigo 03 (três) títulos de beleza negra.


Ane Kethleen

É da aldeia Tibá, Território indígena Comexatiba, localizada no extremo sul da Bahia,é uma jovem liderança de sua comunidade ,estudante de Fisioterapia na Universidade Federal da Bahia em Salvador, integrante do PET comunidades indígenas da UFBA,é pesquisadora, escritora e poetisa. Premiada pelo edital Setorial de Culturas identitárias 2019,lança seu livro de estreia entitulado, ‘’Tecendo histórias do meu lugar’’, em 2022. É diretora, roteirista e gestora executiva do documentário Awê: cantos e contos do cacique Zé Fragoso, lançado também em 2022, premiada pelo Cultura na Palma da mão ( Prêmio Aldir Blanc). 

Lina Aras

Graduada em Licenciatura e Bacharelado em História pela Universidade Federal da Bahia (1983), mestrado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (1989), doutorado em História pela Universidade de São Paulo (1995) e pós doutorado na Universidade Federal de Pernambuco (2009-2010). É Professor Titular aposentada do Departamento de História, da Universidade Federal da Bahia. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Império, atuando principalmente nos seguintes temas: Bahia, rebeldias, região, literatura e gênero. 

Jacira  Silva

Graduada em Serviço Social pela Universidade Católica do Salvador, e em História pela Universidade Federal da Bahia, Jacira Maria Araujo Silva, é especialista em Gestão Escolar e em Cultura e História Afro Brasileira. 

Capoeira Terreiro de Jeus

Levando a cultura e arte ancestral da capoeira pelo Brasil e para o mundo, o Projeto Capoeira Terreiro de Jesus - Mestre Garrincha, realiza apresentações nas ruas do Pelourinho, e, ensina capoeira, maculelê para cerca de 90 crianças, que além de aprenderem se tornam agentes multiplicadores da nossa cultura.

Ensinar para transformar e não deixar a nossa cultura ser esquecida, assim é o projeto capoeira Terreiro de Jesus.



Bonde da Calu

O Bonde da Calu, Cia de  infantojuvenil trás para os palcos o Mine Recital Maria Felipa Uma heroína Brasileira .abordando a trajetória  Da heroína Brasileira Maria Felipa a partir das sua contribuição  para a independência do Brasil contadas por poemas e canções cria um universo alternativo carregado de símbolos da cultura afro-brasileira, o espetáculo  afirma a importância de falar da história e contribuições de  Maria Felipa para o empoderamento feminino na atualidade  De forma lúdica, criativa e transformadora. 

Jackson  Nunes

É considerado um dos mais conceituados músico de percussão da Bahia. Precursor do Samba Reggae juntamente com o saudoso Neguinho do Samba no Olodum. Responsável pela criação e evolução da batida afro baiana intitulada de axé music. Introduziu a batida Merengue aos tambores, que deram ao Olodum os maiores sucessos músicas até hoje. Agosto de 1988 fundou a  banda Raízes do Pelô  que foi um marco para a música baiana na epoca,  mostrou que os músicos poderiam criar suas próprias bandas de percussão sem precisar necessariamente pertencer a um bloco afro. Essa foi uma atitude inovadora. A influência do Raízes do Pelô na cena musical do Samba Reggae, fez-se tornar  o responsável por  tudo que vem acontecendo com surgimento de grupos percussivos nos quatro cantos do planeta. tornando-se assim,  a primeira banda de percussão fora do bloco afro. 

Marcos Cajé

Mestre em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas pela Universidade Federal do Recôncavo. Pedagogo. Idealizador do termo literário Literatura Afrofantástica. Premiado pela El Nevado Solidário de Oro, uma premiação Argentina, criada por Rulo Ortubia, ano 2021. Premiado Pelo Latinidade: Uma premiação Internacional entre Brasil e Espanha 2022. Escritor de várias obras infantojuvenis, entre elas Mestre Didi: Deoscóredes M dos Santos da Coleção Black Power da Editora Mostarda 

Jackson  Nunes

É considerado um dos mais conceituados músico de percussão da Bahia. Precursor do Samba Reggae juntamente com o saudoso Neguinho do Samba no Olodum. Responsável pela criação e evolução da batida afro baiana intitulada de axé music. Introduziu a batida Merengue aos tambores, que deram ao Olodum os maiores sucessos músicas até hoje. Agosto de 1988 fundou a  banda Raízes do Pelô  que foi um marco para a música baiana na epoca,  mostrou que os músicos poderiam criar suas próprias bandas de percussão sem precisar necessariamente pertencer a um bloco afro. Essa foi uma atitude inovadora. A influência do Raízes do Pelô na cena musical do Samba Reggae, fez-se tornar  o responsável por  tudo que vem acontecendo com surgimento de grupos percussivos nos quatro cantos do planeta. tornando-se assim,  a primeira banda de percussão fora do bloco afro. 

Marlyda Barbuda

Especialista em Educação, foi secretaria de educação do município de Itaparica no Biênio 2007-2008, é funcionária Publica do Município de Salvador, desde 2012, foi prefeita de Itaparica, candidata a deputada federal em 2022 e atualmente está em cargo em comissão na secretaria de Politicas Publicas para as Mulheres da Prefeitura de Salvador.

 


Fabiana Costa

Nascida em Maceió-AL, reside há 40 anos na Bahia, graduada em Pedagogia. Tem especializações nas áreas de: Psicopedagogia, Psicomotricidade, Educação Especial e Inclusiva, Autismo e ABA. Foi professora da Educação Infantil, Coordenadora da Educação Infantil no município de Saubara, Diretora da APAE de Santo Amaro, Coordenadora Pedagógica do Ensino Fundamental I, Palestrante, Professora do curso de Pós Graduação da Realiza(SSA, tem Formação nos curso de Audiodescrição, Contadora de Histórias e atua nessa área  há mais de 10 anos. Atualmente é Psicomotricista e Psicopedagoga clínica e institucional: ClinMed em Santo Amaro, PROAP em São Francisco do Conde, Centro Integrar em Salvador e Centro de Educação Especial da Bahia- CEEBA em Salvador. 

Grupo Tambores e Cores

 A Associação Cultural e Carnavalesca Tambores e Cores é uma Organização não governamental que tem como objetivo a integração social através da arte, educação, cultura e história. Há seis anos desenvolve junto à comunidade do Pelourinho, mais especificamente com a população de baixo poder aquisitivo, prestação de serviços voltados à arte e à cultura 


Sarau da Onça

O grupo Sarau da Onça atua em Sussuarana (Novo Horizonte) há mais de Onze (11) anos, nas dependências do Espaço CENPAH – Centro de Pastoral Afro -  pertencente à Paróquia São Daniel Comboni. Vale salientar que o bairro se localiza numa região periférica de Salvador, onde o acesso aos bens culturais nem sempre é acessível, devido à distância dos principais centros culturais, bem como pela baixa renda de seus moradores. 




Lorena Lacerda

Poeta, autora do livro “Os Cantos Da Sereia Preta” (2023), já participou das antologias: “Coletânea literária nas Margens da Ikebana”(2023) e “EHS: Edição Mulheres”(2023). Seus poemas já colaboraram com as revistas: Quarup, Minha voz e Artes do Multiverso(6º Edição Impressa). Colaboradora na KURUMA´TÁ, criadora do projeto “Independência Poética”. Soteropolitana, amante de todas as vertentes da arte. A escrita e a música são as bases que compõem quem é Lorena, e ela compartilha tudo isso no Instagram: @ocantodasereiapreta.



Tiganá Santana

Compositor, cantor, poeta, multiartista, tradutor, curador e pesquisador, Tiganá Santana é, também, professor de artes da Universidade Federal da Bahia, no Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos (IHAC). Graduou-se em Filosofia pela mesma universidade e doutorou-se em Letras pela Universidade de São Paulo, onde é também professor da pós-graduação no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB). Tendo publicado o livro de poesia “O oco-transbordo”, foi também o primeiro compositor brasileiro a apresentar, como compositor e intérprete, um álbum com canções em línguas africanas. Possui vários álbuns, trabalhos artísticos e textos, bem como uma reconhecida pesquisa, no Brasil, em torno de pensares africanos bantu.

Goya Lopes

Nasceu em Salvador, Bahia e formou-se em Belas Artes, pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Através de uma bolsa de estudos, teve a oportunidade de estudar design em Florença, na Itália. De volta ao Brasil, desenvolveu projetos para algumas empresas

de São Paulo. Em 1986 criou a marca Didara Design Goya Lopes, com um conceito artístico que usava a estamparia para contar a história da ancestralidade afro-brasileira.

Em 1993 ganhou o prêmio Museu da Casa Brasileira. Em 2008 apresentou a exposição “Ancestralidade Africana no Brasil” em Chicago, cujos desenhos e textos compõem o livro “Imagens da Diáspora” em coautoria com o escritor Gustavo Falcón, publicado

pela Solisluna Editora em 2010, ano que lançou a marca Goya Lopes Design Brasileiro.

Em 2021, publicou também pela Solisluna o livro “Tecelagem: uma História Ilustrada”, o seu primeiro trabalho dedicado às crianças de todas as idades.


Edsoleda Santos

Natural da cidade de Salvador, Bahia, iniciou sua carreira como artista plástica em 1965. A partir dessa época, desenvolveu as técnicas de bico de pena e aquarela, dando ênfase ao desenho, usando como temas a arquitetura colonial de Salvador e a história

em quadrinhos. Mestre em Artes pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), pesquisou várias técnicas, como pintura em acrílico, objeto e instalação;

estudou temas de religião afro-baiana, procurando mostrar sempre a inter-relação arte, candomblé e natureza. É autora da coleção Lendas Africanas dos Orixás editada pela Solisluna Editora e já publicou os seguintes títulos: Oxalufã, Oxum, Ibejis, Nanã,

Obaluaê, Xangô, Iemanjá, Oxumaré, Ogum, Exu e Oxóssi e está em processo de

desenvolvimento de Iansã.


NOSSOS PARCEIROS

Vagner Amaro nasceu no Rio de Janeiro (RJ) em 1977. É escritor, bibliotecário, jornalista e editor; mestre em  Biblioteconomia pela UNIRIO e doutorando em Literatura, Cultura e Contemporaneidades pela PUC-Rio. Organizou e editou diversas publicações.  Em 2015, idealizou e fundou a Editora Malê. Em 2018, lançou o livro de contos Eles.

Publicou contos nas Revistas Philos, Época e no Jornal Rascunho. Em2021, lançou o livro infantil Manisa e a vovó Alegria e o livro de poesia Os dias em que não te vi.