Baiano de Salvador, Designer formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), autor e ilustrador do livro "As mulheres Abayomi", que tem como inspiração as mulheres e a cultura africana. Desde a infância é apaixonado pelo desenho, pelo som das palavras cantadas, vindo mais tarde o gosto pela leitura. Atua também como facilitador em oficinas de bonecas abayomi em feiras e festas literárias, escolas e eventos culturais.

Pedadoga, Mestra e Doutora em Educação pela Universidade federal da Bahia (UFBA), Pesquisadora e autora de temas ligados ao negro e à literatura, à leitura e ao livro. Foi Assessora da Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação e consultora "ad-hoc" de programas de iniciação científica, programas internacionais de bolsas de pós-graduação, e de ações educativas. Já foi membro do Conselho Estadual de Cultura.

Nascida em Salvador - Bahia, é professora, poeta, contista e escritora de literatura infantojuvenil. Livros de sua autoria: "As Tranças de minha mãe" (2018); "Makeba vai à escola" (2019) e "Tunde" (2020).

Educadora, graduada em Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Professora da Rede Municipal de Ensino de Salvador. É a idealizadora do Projeto "Rei e Rainha Azeviche", dançarina e Rainha do Bloco Afro Muzenza do Reggae.

Nascido em Santo Amaro da Purificação/BA, é Mestre em Educação pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Escritor, Professor e Angoleiro. Autor dos livros "Salvador Negro Rancor" (2011), "Morte e Vida Virgulina" (2013) e Muito como um Rei (2015). Participou de algumas revistas nacionais e estrangeiras, com destaque à revista "O Menelick 2º Ato" (SP), "Revista Opiniães" (USP) e "The Liberator Magazine" (EUA).

Atua há mais de cinco anos no mercado de divulgação escolar no estado da Bahia, pela Livraria LDM. Atualmente, representa o Grupo Companhia das Letras e a Editora Carochinha. Realiza o trabalho de consultoria literária com os educadores da rede privada de ensino, para a escolha das literaturas escolares e atua em feiras, festas e eventos literários e encontros entre alunos e autores.

Publicitária, designer, escritora, criadora de conteúdo, apaixonada por música e sorrisos sinceros. Após sua experiência com o câncer de mama aos 29 anos, se aventurou no mundo literário, lançando em 2018 seu primeiro livro “Mas nem parece que você tem câncer", retratando o passo a passo da doença, desde a descoberta até o meu processo de cura.Em 2019 lançou o livro infantil “A menina que brincava de tudo“, uma reflexão sobre o brincar e suas infinitas possibilidades, sem imposições e sem definições de gênero. Desde então, aborda em suas redes sociais a experiência que teve com a doença, buscando levar informação útil e verdadeira para as mulheres que a seguem, além de falar também sobre infância livre e brincadeiras infantis sem gênero.

Professora de Artes, artista visual, escritora com dois livros Infantojuvenis publicados, e Crônicas, natural de Santo Amaro da Purificação, Recôncavo baiano, atualmente morando em Salvador. Formada em Licenciatura em Desenho e Plástica, pela UFBA, na Escola de Belas Artes, Especialista em Arte, Educação: Cultura Brasileira e Linguagens Artísticas Contemporâneas; Membro da Academia Internacional da Literatura Brasileira. Participação em Mostras artísticas (2003 a 2020), na XI Bienal do Recôncavo Baiano; Com participação no Fórum Social Mundial (2018) e na Bienal Black Brasil ART - Instituto Federal do Rio Grande do Sul - Campos Restinga (2019) e com direção e produção do Documentário Nego Fugido: A voz do Nosso Povo.

Museóloga formada pela UFBA, pós graduada pela Faculdade São Bento e atual mestranda da UFBa em Patrimônio e Comunicação. Gerente de Bibliotecas e Promoção ao Livro e Leitura da Fundação Gregório de Mattos, Yarobá de Oxossi do Terreiro do Gantois.

Graduada em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em Saúde Comunitária e doutora em Saúde Pública pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA (ISC/UFBA). Docente da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

Poeta, Doutora em Literatura e Professora de Teoria da Literatura na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Pós-doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (UNB). Autora dos livros “Água Negra” (Prêmio Banco Capital de Poesia/2010), “Correntezas e Outros Estudos Marinhos/2015” (ed. Ogum´s Toques Negros), “Água Negra e Outras Águas/2016” (Caramurê), “Dia bonito pra chover” (Prêmio APCA de Melhor Livro de Poesia do ano de 2017/ Ed. Malê, 2017) e “Sobejos do Mar” (Ed. Caramurê, 2017). Teve um poema escolhido pela cantora e escritora Adriana Calcanhotto para a antologia por ela organizada sob o título “É agora como nunca” ( Ed.Cotovia / Portugal e Companhia das Letras / 2017). Em 2018, lançou o seu primeiro livro infantil, “As férias fantásticas de Lili” (Ciclo Contínuo/2018), uma história narrada em versos.

Empreendedor, cofundador da Aceleradora de impacto social, Vale do Dendê, e consultor em diversidade. É da rede Alumni do Berkman Klein Center da Universidade Harvard e cofundador da empresa AFAR Ventures, com sede nos Estados Unidos e com foco em economias emergentes e sócios investidor da startup AFRO.TV. Paulo Rogério é colunista da revista EXAME e autor do livro "Oportunidades Invisíveis", sobre inovação, diversidade e empreendedorismo.

Natural de Salvador, iniciou sua carreira como artista plástica em 1965. Mestre em Artes pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), pesquisou várias técnicas; estudou temas de religião afro-baiana, procurando mostrar sempre a inter-relação arte, candomblé e natureza. Artista premiada e pesquisadora incansável, não encontrou dificuldade em ilustrar um tema tão profundo, pois, desde a infância, os mistérios da vida a encantaram, fazendo com que buscasse em sua própria experiência, principalmente a que teve com seus familiares, as maravilhosas inspirações que seu talento transforma em ações inspiradoras. Publicou uma série de 7 livros que compõem a Coleção Lendas Africanas dos Orixás, pela Solisluna Editora: “Ibejis”, “Xangô”, “Iemanjá”, “Nanã”, “Obalauê”, “Oxum” e “Oxalufã”, sendo autora e ilustradora de todos. E agora, lança o oitavo título da coleção, “Oxumaré”.

Ricardo Ishmael é natural de Serrinha - Bahia, é historiador (UEFS) e Jornalista (UESB), com pós graduação latu sensu em Roteiros para TV, Cinema e Vídeo (Fac. Jorge Amado). Em setembro de 2010 passou a apresentador titular, além de ser editor e repórter especial do Jornal da Manhã da TV Bahia, função que ocupa até os dias atuais. Em 2017 lançou o primeiro livro de contos, “O Curioso Destino de Rita Quebra-Cama e outros contos”. Publicado pela Solisluna Editora, adotado como paradidático em diversas escolas da Bahia e também nas escolas da rede municipal de ensino da cidade de São Paulo. Em agosto de 2020, lançou seu segundo livro, “A Princesa do Olhinho Preguiçoso” (Mojubá Editora), seu primeiro trabalho voltado para o público infanto-juvenil, que propõe o debate sobre o combate ao bullying na escola e já foi publicado em outros dois idiomas: espanhol (“La Princesa y su Ojito Vago”) e inglês (“The Princess Whit a Little Lazy Eye”).

Mulher negra, feminista, mãe, leitora, educadora, contadora de histórias e escritora do livro infantil “Um livro para Nini… Um livro para Nana..." (2019). Atua como professora da Educação Básica.

Mulher, professora, dançarina, digital influencer, afroempreendedora e mãe. Trabalha com temáticas voltadas para o desenvolvimento psicológico, motor e recreativo das crianças. Foi Deusa do Ébano do Ilê Aiyê, em 2017.

Professor, Escritor e Mestre em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Entre suas obras, estão: “Afrocontos: Ler e Ouvir para Transformar”, “Zula, A Guerreira” e “Akin, o Rei de Igbó”. Possui vários artigos publicados em revistas acadêmicas nas áreas de literatura, relações culturais, educação e africanidades, além de participar de algumas coletâneas de livros acadêmicos.

Mulher negra, professora, ativista, pesquisadora de temas ligados à identidade étnico-racial e de gênero na literatura, educação e cultura. Muzenza do Terreiro São Jorge Filho da Goméia. Integra o Coletivo Ogum´s Toques desde a sua fundação. Doutoranda no Programa DMMDC/ UFBA, trabalha no IFBA/Campus Seabra. Atua na elaboração de programas, projetos e políticas públicas, bem como docência, nas áreas de línguas (portuguesa e inglesa), relações étnico-raciais, letramento, literatura, identidade, cultura, educação e turismo.

Poeta, contista e roteirista soteropolitano, publicou os livros "Zanga" (2018), "Bucala: a pequena princesa do Quilombo do Cabula" (2019) e "Banzo" (2020). É graduado em letras Vernáculas, Mestre em Estudo de Linguagens pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e Doutorando em Literatura, Cultura e Contemporaneidade na PUC-RIO.

Produtor cultural, comunicador social, empreendedor, arte-educador, mobilizador social, Dj, produtor e apresentador do programa "Evolução Hip-Hop" na Rádio Educadora FM 107.5. Diretor da CMA HIPHOP - Comunicação, Militância e Atitude Hip-Hop, Coordenador geral da Casa do Hip-Hop Bahia.

Associação para o desenvolvimento étnico e cultural de Cajazeiras, surgiu em 2004 com a proposta de mobilizar a juventude do bairro em torno de assuntos como, luta por direitos humanos, geração de emprego e renda e mobilização comunitária. Para isto, o JACA promove atividades como a metarreciclagem, que é o reaproveitamento e o descarte adequado de resíduos tecnológicos, além da produção de eventos artísticos, como caravanas culturais, saraus de poesia e festival de música jazz no bairro. Participarão do evento, os poetas: Cairo Costa Andrade, Adinailton Silva Santos, e Grazielle Ferreira Serra.

Mulher negra, soteropolitana, educadora da rede pública de ensino, e desde os 15 anos escritora de textos e micro-contos. Premiada em 2012 no concurso literário Nadja Nunes (UNEB – Caetité) com a publicação de dois textos literários infantis nas categorias: crônica e conto, na coletânea "Revelações Literárias", da Editora EDUNEB, e em 2017, vencedora do Prêmio Malê de Literatura com o conto: “Quixote, o Quirubim do Sertão”. É a idealizadora do Projeto Social "O Que Tem Atrás da Porta?"

Designer, editora e consultora na área editorial. Fundou em 1993, com o sócio Enéas Guerra, a Solisluna Design e Editora, e desde 2010 é sua editora, valorizando sempre a importância étnica, a identidade e a diversidade brasileira. Em 2013 começou uma planejada participação em feiras internacionais do livro, apresentando o catálogo da Solisluna para editores de diversos países nas Feiras de São Paulo, Frankfurt, Bolonha, Paris, Guadalajara, no México, e Medellín e Bogotá, na Colômbia. Integrou a equipe de profissionais brasileiros no Conexão Cultura do extinto MinC na Feira Internacional do Livro de Guadalajara/FIL - México, e no Encontro de Indústrias Culturais da América do Sul - Micsul, na Colômbia.

Ator, Diretor, Arte-Educador, Palhaço, integra o Núcleo Circo Único, o Grupo Viapalco, e a Cooperativa Baiana de Teatro. Dirigiu vários espetáculos e musicais, em Salvador, São Paulo, Mato Grosso, entre esses: "Afro Pop Brasileiro" (2007), de Margareth Menezes, com os principais blocos afros da Bahia; "Cinco Sentidos" (2010), de Matheus Aleluia; "Cartas de Marear" (2011), de Ilma Nascimento e Patrícia Ita. Foi premiado por diversos projetos, dentre eles: "As Rimas de Catarina" - Prêmio Brasken de Teatro para melhor espetáculo infantojuvenil/2011; "Radio Biruta FM" - Prêmio Brasken de Teatro de melhor espetáculo infantojuvenil/2005; "Quem Conto Canta Cordel Encanta" - Premio Brasken de Teatro de melhor espetáculo infantojuvenil/2004.

Artista negro e candomblecista, nascido e criado no Bairro do Engenho Velho da Federação. Desde sua infância registra momentos vivenciados dentro das religiões afro-brasileiras, elaborando obras de arte digitais, estamparias e ilustrações. Recentemente criou a hashtag #ancestraliarte compreeendendo que toda a arte negra, para além da técnica, é ancestral.

Grafiteiro, Design Gráfico, Game Designer , Escritor, Poeta e Promotor de Anti-racismo e Direitos Humanos, formado pelo Instituto Steve Biko. É praticante do culto Iṣẹṣe Lágbà ( religião tradicional yorubá), e pesquisador da cultura tradicional yorubá. É idealizador do projeto "Sòrò Orí". Foi Conselheiro de Cultura do município de Salvador. Atualmente é graduando em Tecnologia em Jogos Digitais pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). É Awo kekere do Ẹgbẹ Obàtálá ati Orúnmìlà Adéṣinà Ifakundayọ.

Graduada em Letras Vernáculas pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Mestra em Língua e Cultura pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e doutoranda na mesma instituição. Produz poesias, contos e literatura infantil. É a idealizadora do projeto "Passos entre Linhas" que divulga autores brasileiros, principalmente negros. Escreveu o livro infantil “O divertido glossário da Jana”.

Pedagoga, Educadora Afrocêntrica, Contadora de Histórias Pretas, Pesquisadora da Literatura Negro-africana Infantil, Idealizadora da Oficina de Contação de histórias pretas "Literatura de Erê", Consultora Pedagógica e Plantadeira de Sementes Boas na @liteafroinfantil e no canal do YouTube LiteAfroInfantil.

É filha de dona Maria Lúcia e neta de dona Maria Madalena, natural de Salvador - BA e residente do bairro de Cajazeiras, remanescente do Quilombo do Urubu. É poeta marginal(izada), pendurada nas bordas da literatura negra, integrante do Coletivo ZeferinaS; Capoeirista, integrante do Grupo de Capoeira Angola Mourão (GCAM). Graduanda em Letras Vernáculas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e integrante do PET Letras da UFBA.

Designer, Mestre em Desenho e Cultura, que ama seu trabalho como ilustradora e professora. O gosto pela leitura veio cedinho e sempre gostou de desenhar histórias. É autora do livro "Tóim, cadê você?", sobre a valorização do cabelo crespo, e "Fabrincando" que ensina a fazer brinquedos populares. Esses livros geraram oficinas em escolas e importantes trocas entre culturas no México e em Moçambique, através de editais culturais. Suas ilustras são feitas artesanalmente e digitalmente, depende da história e da mistura da vez.

Mãe, mulher negra cis, nordestina, professora, escritora, empresária. Líder do grupo de pesquisa Diversidade e Criticidade nas Ciências Naturais (DICCINA). Autora de livros, tais como: "@descolonizando_saberes: mulheres negras na ciência". Idealizadora, sócia e consultora pedagógica da escola Afro-brasileira Maria Felipa (@escolinhamariafelipa). Influenciadora digital nas páginas @descolonizando_saberes (Instagram) e Uma Intelectual Diferentona (YouTube).

Sapeca, desde a barriga da mamãe, recebeu de seus pais o nome de Maria Flor e, surpreendeu a todos quando, após seu nascimento, suspendeu a cabeça e olhou para todos que estavam na sala de parto. Hoje, aos 06 anos, Maria Flor é uma menina atenta a tudo que está em sua volta. Seu passatempo predileto é assistir vídeos e brincar, mas já começa a planejar o futuro profissional, pensando em ser fotógrafa, pediatra, veterinária ou professora de matemática.

Carioca, mestre em Relações Étnicos Raciais pelo Cefet/RJ, pedagoga, professora e contadora de histórias. Com 25 anos de carreira, sua obra literária é repleta de personagens negros em protagonismo, tendo sido o primeiro “O Menino Nito”. Atualmente se dedica aos trabalhos ligados ao Letramento Racial e à Literatura, especialmente a literatura negroafetiva para crianças e jovens. Alguns de seus livros estão presentes em muitas escolas públicas do país, contemplados pelo PNBE/Programa Nacional Bibliotecas Escolares do Governo Federal, e muitos deles foram editados na França, países africanos de língua francesa, Itália, Galícia, México, Canadá e Estados Unidos. Dez bibliotecas no Brasil foram batizadas com seu nome. Acredita na potência da partilha de uma história, porque costuma dizer: “quem conta uma história abraça e a leitura sempre alimenta as ideias.”

Mestra e Doutora em Educação, pela UFBA. Professora colaboradora da UFRB. Escritora. Criadora do Projeto Político Pedagógico Irê Ayó na Escola Eugenia Anna dos Santos, no Ilê Axé Opô Afonjá, propiciando o reconhecimento da Escola como Referência Nacional pelo MEC. Coordenou o Projeto Irê Ayó em comunidades quilombolas na parceria SECULT/Fundação Palmares. Criou e coordenou o Projeto Capoeira Educação para a Paz - Formação para Capoeirista Educadores (Lei 10.639/03) no Forte de Santo Antônio Além do Carmo IPAC/SECULT. Tendo sua trajetória acadêmica dedicada a Educação Etnicorraciais, currículo e cultura, vem realizando consultorias, palestras, conferências e apresentando trabalhos em vários Estados no Brasil, assim como em Bruxelas, Nigéria, Cuba, Portugal e Buenos Aires. Tem livros, textos e artigos publicados em revistas especializadas.

A Cia. Teatro Griô é uma companhia artística com 22 anos de estrada que desenvolve pesquisas e metodologias próprias inspiradas na Tradição Oral, na Arte de Narrar histórias, no Circo-Teatro e na Cultura da Infância. Criada pelos artistas Rafael Morais e Tânia Soares, a companhia além de espetáculos, encontros e pesquisas, oferece cursos e oficinas artísticas para pessoas com ou sem experiência de todas as idades. A Cia Teatro Griô realiza os encontros “Teatro Griô em Flor -  Encontro Artístico Inspirado nas Narrativas de Tradição Oral”; o “Teatro a Céu Aberto – Encontro da Arte do Teatro de Rua”; o “Festa no Céu – Encontro Artístico de Valorização da Cultura da Infância”; e os eventos “Tempo de Histórias – Mostra de repertório com espetáculos da Companhia Teatro Griô”, “Histórias Afro-Brasileiras”, e “Noites Griô – Sessões para ouvir e narrar histórias”.

Um jovem baiano de 13 anos, de Salvador, fiocu conhecido após sofrer ataques racistas em sua conta no Instagram, ao ser aconselhado por sua mãe, expôs o acontecido, criando assim milhares de fãs espalhados pelo Brasil Afora.

Formada em letras e estudante de Artes. Atua como ilustradora, artista urbana, professora e empreendedora. Ilustrou os livros “As tranças de minha mãe” e “Makeba Vai à Escola”, da escritora Ana Fátima, e “O Divertido Glossário da Jana” da escritora Lorena Ribeiro.

Poeta, slamaster, educador social, articulador de jovens, mobilizador social, idealizador e produtor do "Sarau do Onça", e escritor do livro “O Diferencial da Favela - Poesias quebradas de quebrada.”