2ª Edição da Festa Literária Arte e Identidade

1ª Edição da Festa Literária Arte e Identidade



A Festa Literária Arte e Identidade – Festa de Arte e Literatura Negra Infantojuvenil está em sua segunda edição e visa celebrar a Educação e a Arte em suas diversas formas de manifestação, seja pela: literatura, teatro, cordel, música, canto, percussão, dança, artes plásticas, entre outras. 

Valorizando o processo de inserção da Arte na Educação, a Festa Literária Arte e Identidade atua como importante ferramenta educacional no contexto econômico e social contemporâneo. O evento busca atender à crescente demanda da sociedade por indivíduos mais criativos, perceptivos e sensíveis, que possam ser capazes de dirigir e orientar o uso reflexivo e atento das novas tecnologias, preparando pessoas mais conscientes do seu papel e participação no bem-estar coletivo para atuar no mercado de trabalho.

Em seu viés mais específico, a Festa tem missão de promover a Arte e a Literatura Negra, fortalecendo os laços dos artistas afro-brasileiros com a cultura, a educação e o público em geral, movimentando a cadeia produtiva das obras de autoria negra e de todas as artes realizadas por pessoas pretas.

Preocupados com crianças e jovens em formação, seguimos no empenho de abastecer-lhes com conhecimento que possibilitem a apropriação de sua raça e etnia através da sua cor, fenótipo, pertencimento e ancestralidade. Na Festa Literária Arte e Identidade abordamos temas como: autoestima das crianças pretas; educação antirracista; respeito à diversidade de cor, credo, raça e gênero; estratégias para edição e comercialização da arte negra; arte, educação e cultura com agentes transformadores.

Em sua Terceira Edição, a Festa Literária Arte e Identidade acontecerá em diversos espaços culturais do Pelourinho - patrimônio mundial da Humanidade pela UNESCO e um dos principais pontos turísticos de Salvador - entre 05 e 07 de outubro, homenageando, os 200 Anos da Independência do Brasil na Bahia, que será o seu tema principal.

Trabalhamos por uma sociedade mais justa e igualitária! Tudo feito com muito amor. Venha nos visitar. Entrem, fiquem à vontade e divirtam-se. Sejam bem-vindos!

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NOSSOS ESPAÇOS

ESPAÇO BRILHO LARGO TEREZA BATISTA

FEIRA DE LIVROS E BRINQUEDOS AFIRMATIVOS

25/04 A 28/04 - 9H ÀS 18H


ESPAÇO ARTE ARENA SESC - PELOURINHO

25/04 A 29/04 - 9H ÀS 18H


ESPAÇO IDENTIDADE TEATRO SESC - PELOURINHO

25/04 A 29/04 - 9H ÀS 18H


ESPAÇO EDUCAR COLÉGIO ESTADUAL AZEVEDO FERNANDES

27/04 A 29/04 - 9H ÀS 16H


ESPAÇO LEITURA CENTRO DE CULTURAS POPULARES E IDENTITÁRIAS

25/04 A 28/04 - 9H ÀS 17H


ESPAÇO EMPODERAMENTO LARGO QUINCAS BERRO D'ÁGUA

ESPAÇO INFANTIL + ESPAÇO BRILHO + ESPAÇO ARTE + ESPAÇO IDENTIDADE + ESPAÇO DE BELEZA ÉTNICA INFANTIL

29/04 - 9H ÀS 18H30 | 30/04 - 10H ÀS 20H30

01/05 - 10H ÀS 18H30


PARTICIPANTES

André Santana

André Santana é jornalista formado pela Universidade Federal da Bahia, mestre e doutorando em Estudos de Linguagem pela Univerdade do Estado da Bahia (UNEB), professor nos cursos de Comunicação da UNEB e da Universidade Católica do Salvador e pesquisador sobre mídia e racismo, integrando o Grupo de Pesquisa Hierarquizações Etnico-Raciais, Comunicação e Direitos Humanos (Rhecado / CNPQ). 

É conselheiro da Énóis e colunista do portal UOL, onde escreve semanalmente sobre política, cultura, diversidade e direitos humanos.  

Foi um dos fundadores do Instituto Mídia Étnica e do Correio Nagô, atuando por 15 anos (2005-2020) pela democratização da comunicação, combate às violações de direitos humanos na mídia e na luta contra o racismo, à frente de projetos e formações voltadas à juventude, comunidades periféricas e povos tradicionais.

João Pimenta

Desde 2011 produzindo para internet e desde 2009 fazendo stand up comedy, João mantém-se entre as atividades digitais, palco, séries e esquetes. Em 2020 integrou o elenco do Porta dos Fundos, maior humorístico da América Latina, onde está atualmente.  

João esteve recentemente em uma campanha para TV com expressão nacional junto com o Pravaler Financiamento Estudantil, participou da série 5x Comédia na Amazon Prime em 2021 e foi embaixador do Spotify Brasil durante 8 meses, onde teve um de seus conteúdos requisitados pelo Spotify Miami. 

Leozito Rocha

A frase que diz “baiano não nasce, estreia” se aplica bem ao ator e comediante Leozito Rocha, um dos maiores fenômenos da internet na Bahia, com mais de 1.7 milhão seguidores no Instagram, mais de 1.1 milhão de seguidores no TikTok e mais de 490mil inscritos no YouTube.

O artista já teve contrato assinado com grandes marcas, como a LG, Coca-Cola, Salvador Fest, Skol, Governo da Bahia, Ambev, Prefeitura de Salvador, entre outras, além de ter feito um Stand Up como abertura do show de Whindersson Nunes na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA).

Sulivã Bispo

Sulivã Bispo é um ator e arte-educador baiano mais conhecido por dar vida a personagem Mainha na web série Na Rédea Curta e por seu trabalho nas séries Treme Treme e Férias em Família, ambas no canal Multishow. É licenciando em teatro pela Universidade Federal da Bahia e já trabalhou com nomes como Márcio Meirelles, Harildo Deda, Zebrinha e o Bando de Teatro Olodum, onde atuou nos espetáculos Relato de uma guerra que (não) acabou, Ó paí, ó e Áfricas. Em 2014 foi indicado ao Prêmio Braskem de Teatro na categoria revelação pelo seu trabalho de ator em Compadre de Ogum e como melhor ator em 2016 pelo sua performance nos espetáculos Rebola!, Romeu & Julieta e Kaiala, seu primeiro monólogo. Em 2017 foi indicado ao Prêmio Multishow de Humor e, em 2019, como melhor ator de comédia no Rio Web Fest, maior festival de web séries da américa latina. É integrante do grupo Teatro da Queda, onde já atuou em espetáculos como Delicado, Anoitecidas e Madame Satã

Helena Nascimento

Mulher negra, baiana, escritora, contadora de histórias, educadora da Rede Pública municipal de Salvador e mestranda do PPGEL - UNEB. Premiada em 2012, no concurso literário Nadja Nunes (EdUNEB), em 2017, vencedora do Prêmio Malê de Literatura (Malê) e em 2022 finalista do Prêmio Literário Maria Firmina dos Reis (FLUP). Em 2020 lançou o livro de contos sobre a Bahia: A flor do dendê e as filhas de Iansã (Editora Voz de Mulher) e é a idealizadora do projeto cultural: Mapa da Literatura Negro-brasileira para Infâncias (SECULTBA).

Madu Costa

Madu Costa é pedagoga, arte- educadora, escritora, cordelista, narradora de histórias, assessora pedagógica. Atualmente com 12 títulos publicados no gênero literatura infantil e 10 títulos no gênero  cordel.  É mãe de Karina, Fernanda e Victor, e avó de Yan e Bruna. Todos a inspiram na criação de suas histórias e de seus personagens. Madu acredita que, por meio da leitura, pode-se mudar o mundo, por isso ela continua lendo e escrevendo em prosa e versos. Escrever histórias na temática étnico-racial é um prazer muito grande, já que a autora tem no sangue e na pele muitas experiências de ser negra.

Livros da autora publicados pela Mazza e pela Penninha Edições: Koumba e o tambor Diambê, Meninas negras, Cadarços desamarrados, Zumbi dos Palmares em cordel, Embolando palavras.

Ladjane Sousa

Nasceu na cidade de Salvador, Bahia, em 08 de junho de 1980. Docente e coordenadora pedagógica em Lauro de Freitas. Formada em Pedagogia (2008) e Mestre em Educação e Contemporaneidade (2012), ambos os cursos pela UNEB. Especialista em Gênero e Sexualidade na Educação (2020) e Doutoranda em Educação, ambos os cursos pela UFBA. Pesquisadora do GPEC e do HIMEB. Membro da equipe de especialista parecerista do Conselho Editorial da EDUFBA. Sensível a escrita poética, é autora de algumas poesias e das literaturas infantis Rainhas, Reis, Mães de Luza e Gordinhas. Tem interesse em temas ligados a história da educação, educação antirracista e interseccionalidade entre raça, gênero e classe dos grupos populares, sobretudo, suas sensibilidades, resistências, movimentos e lutas. 

Laissa Araújo Rocha

Defensora Pública do Estado da Bahia com  atuação na Especializada de Defesa do Direito da Criança e do Adolescente, Coordenadora Adjunta do GT de Igualdade Racial da Defensoria Pùblica do Estado da Bahia 

Fátima Santana

Filha de Maria da Conceição Santana,  Mestra em Ensino das Relações Étnico-Raciais (UFSB), possui graduação em Pedagogia pelas Faculdades Integradas Olga Mettig,   e em História (UNEB),  é Coordenadora Pedagógica do Centro Municipal de Educação Infantil Dr. Djalma Ramos, coordena também o Projeto  Por uma infância escrevivente: práticas de uma educação antirracista (CEERT),   foi ganhadora do Prêmio Arte na Escola Cidadã no ano de 2015 no segmento educação infantil, foi aluna da III Escuela Internacional de Pos Graduado Más allá del Decenio Internacional de los Pueblos Afrodescendientes em Cuba (CLACSO). Participa atualmente do grupo de pesquisa Lêtera Negra (UFSB) e da Rede de Etnoeducadores (UNIRIO). 

Cristiele França

Cristiele França é jornalista, radialista e por meio de sua atuação na Rádio Metrópole de Salvador abre espaço para a afirmação positiva da cultura negra em diferentes espaços, sempre tendo a comunicação como norte.  Filha de Oxum com Xangô é ajoyê confirmada para Iansã do Ilê Axé Oyá Mesi. 

Lidiane Ferreira

Lidiane Ferreira, escritora, professora, oriunda da periferia da cidade de Salvador, não sabe ao certo quando começou a escrever. Compreende a literatura negra como um viés fundamental para emancipação e ressignificação da identidade negra. Amante das letras, graduou-se em Letras Vernáculas (UFBA) e é pós-graduada em Educação em Gênero e Direitos Humanos, também pela UFBA. É uma das idealizadoras e membro do Enegrescência. Em 2016, foi organizadora e poeta da antologia Enegrescência – Coletânea Poética. Publicou conto e poemas nos Cadernos Negros, volumes 40 a 43. Participou como uma das autoras da antologia poética Um girassol nos teus cabelos – poemas para Marielle Franco, da Revista Organismo no 5 e da Revista Laudelinas no 01. Apesar de a sua escrita ter surgido do silêncio provocado pelo racismo, hoje a considera um fator de resistência, empoderamento e libertação. Há um tempo, utilizava um blog para a publicação dos seus escritos. Atualmente, publica, eventualmente, seus poemas e trechos de contos nas redes sociais.

Maria Alice Pereira da Silva

Jurista preta, escritora, estudiosa das questões afro-brasileiras, atua na área de direitos e relações raciais. Advogada, mestra e doutoranda em Arquitetura e Urbanismo pela FAUFBA; ex- Secretária Municipal da Reparação da Cidade de Salvador; primeira presidente da Comissão de Proteção e Defesa dos Direitos dos Afrodescendentes - OAB/BA; sócia efetiva do IGHB (Instituto Geográfico e Histórico da Bahia); membro do IAB (Instituto dos Advogados da Bahia); membro do grupo de pesquisa EtniCidades e do Conselho Editorial do Selo Juristas Negras;  autora do livro “Pedra de Xangô: um lugar sagrado afro-brasileiro na cidade de Salvador”; co-autora dos livros infanto-juvenil “Pedra de Nzazi, Xangô e Sogbo” e “Pedra de Xangô: patrimônio cultural”; fundadora  e administradora da plataforma digital  www.pedradexango.com.br,  e do  perfil no Instagram @pedra.de.xango, diário de campo da Pedra de Xangô. 

Hugo Canuto

Hugo Canuto (Salvador, 1986) é ilustrador e autor de Histórias em Quadrinhos, graduado em arquitetura. Busca expressar através do seu trabalho a relação entre arte, culturas e mitos do Brasil e América Latina.Publicou o álbum Contos dos Orixás (120 páginas, 2019) que adapta as grandes histórias da cultura Yorubá e sua descendência para a linguagem dos quadrinhos, projeto independente produzido através do financiamento coletivo no Catarse e com cerca de 12.000 exemplares impressos, uma parte disponibilizada com desconto para professores, além de doações de 200 livros para instituições culturais, religiosas e sociais no Brasil e exterior.O livro/HQ “Contos dos Orixás” foi vencedor do prêmio Angelo Agostini 2020 como melhor lançamento, Troféu Abébé de Prata 2019 e indicado entre os finalistas ao prêmio Jabuti 2020, na categoria Histórias em Quadrinhos.



Maria Mazarello Rodrigues

Maria Mazarello Rodrigues, fundadora da Mazza Edições, tem seu percurso intelectual e humano marcado pelo envolvimento com as questões sociais, políticas e culturais do Brasil. A experiência acumulada como uma das fundadoras da Editora do Professor e da Editora Vega, nos anos 60 e 70, e, logo após, com o mestrado em Editoração realizado em Paris, se consolidou através da Mazza Edições, que testemunhou alguns dos principais acontecimentos da sociedade brasileira das últimas décadas. 

Caroline Sales

Caroline Sales é cientista social, assessora do Selo Katuka Edições e da Livraria Katuka Africanidades.



Valéria Pergentino

É designer, editora e consultora na área editorial. Em 1993, iniciou na Bahia, com o sócio Enéas Guerra, a Solisluna e desde 2010 é editora do selo Solisluna Editora, valorizando sempre a importância étnica, a identidade e a diversidade brasileira. Em 2013 começou uma planejada participação em feiras internacionais do livro apresentando o catálogo da Solisluna para editores de diversos países nas Feiras de São Paulo, Frankfurt, Bolonha, Paris, Guadalajara no México; Medellín e Bogotá na Colômbia. Integrou a equipe de profissionais brasileiros no Conexão Cultura do Minc na FIL - México e no Encontro de Indústrias Culturais da América do Sul - Micsul, na Colômbia. 

Vagner Amaro

Vagner Amaro nasceu no Rio de Janeiro (RJ) em 1977. É escritor, bibliotecário, jornalista e editor; mestre em  Biblioteconomia pela UNIRIO e doutorando em Literatura, Cultura e Contemporaneidades pela PUC-Rio. Organizou e editou diversas publicações.  Em 2015, idealizou e fundou a Editora Malê. Em 2018, lançou o livro de contos Eles.

Publicou contos nas Revistas Philos, Época e no Jornal Rascunho. Em2021, lançou o livro infantil Manisa e a vovó Alegria e o livro de poesia Os dias em que não te vi.

Larissa Reis

Larissa Reis é contadora de histórias afro-brasileiras, poeta, escritora de contos e poesias, arte-educadora, pedagoga. Editora do Museu Virtual de Contos Africanos e Itan (MUCAI), mestra e doutoranda em Educação e Contemporaneidade pelo PPGEduC da Universidade do Estado da Bahia. Líder do Candaces da UNEB - Grupo de pesquisa sobre Gênero, Raça, Cultura e Sociedade. Autora do conto africano “A lança que salvou Weza, publicado pela editora Literáfrica. 

Amanda Julieta

Amanda Julieta é escritora, jornalista e pesquisadora literária. É autora do livro infantil “Dandara” (Paralelo 13S), inspirado na história da heroína do Quilombo dos Palmares, e participa da coletânea “Abrindo a boca, mostrando Línguas” (Paralelo 13S), organizada por Milena Britto, com o conto “Já é”. Também é mestra e doutoranda em Literatura e Cultura pela Universidade Federal da Bahia, onde estuda performances de autoras negras nas batalhas de poesia. 

Adriana Portela

Brasileira, baiana, soteropolitana, iniciou na área musical em 1992, através do Maestro Neguinho do Samba, criador do samba-reggae, fundador da Associação Educativa e Cultural Didá e da Banda Didá. Primeira mulher a reger uma banda feminina de samba-reggae no mundo a Didá Banda Feminina. Formada em Serviço Social, Pós-Graduada em Gestão de Projetos Sociais, Mestranda em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia, sempre viu a música como a força motriz das grandes construções vivas e também como ferramenta capaz de quebrar paradigmas e ultrapassar fronteiras possibilitando o conhecimento de culturas diversas. Fomenta sempre o segmento contínuo das diretrizes musicais, trazendo no sangue a batida viva do samba-reggae.

Vilson Caetano

Vilson Caetano de Sousa Júnior é professor da Escola de Nutrição e do Programa de Pós Graduação em Antropologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia. Desenvolve pesquisas na área de populações afro-brasileiras e possui vários trabalhos relacionados às comunidades e povos tradicionais. É autor de vários livros, dentre eles: Banquete Sagrado, notas sobre os de comer em terreiros de candomblé; Corujebó, candomblé e polícia de costumes (1938 a 1976); e Ijexá, o povo das águas. 

Jacson do Espírito Santo

Artista, Artivista, Educador, Gestor e Produtor Cultural. Doutorando em Dança (UFBA), Mestre em Dança (UFBA), Especialista em Gestão Cultural (UFBA/FUNDAJ/MINC), Licenciado em Dança e Bacharel Interdisciplinar em Artes - concentração em Arte e Tecnologia (UFBA). Assumiu em 2016, a Coordenação de Dança da FUNCEB, e desde 2017, atua na direção do Centro de Formação em Artes (CFA), instituição responsável pela Escola de Dança da FUNCEB, Curso de Música e Curso de Teatro. Participa de pesquisas no campo da Dança, Educação, Redes Colaborativas, Políticas Culturais/Educacionais, Artes e Tecnologias Contemporâneas. 

Cláudia Santos

Mulher negra, ativista, escrevivente por natureza, muzenza do Terreiro São Jorge Filho da Goméia. Integra o Coletivo Ogum´s Toques desde a fundação. Doutoranda no Programa DMMDC/ UFBA, pesquisa identidade étnico-racial e de gênero na literatura, educação, cultura. Trabalha no IFBA/ Campus Seabra. Atua na elaboração de programas, projetos e políticas públicas principalmente na educação para as relações raciais. 

Evanilson Alves dos Santos

Evanilson Alves dos Santos é natural de São Felipe - BA, mas residente em Salvador. Com 32 anos de idade, é um dos idealizadores do coletivo Sarau da Onça, localizado na grande sussuarana e do Grupo Recital Ágape. Poeta, escritor, Slamer, Slammaster, do Slam deixa acontecer (Batalha de poesia da Sussuarana Velha), produtor executivo do Projeto Escola Politizada Poesia de Quebrada, articulador de jovens, foi professor da Fundação da Criança e do Adolescente – Fundac, produtor cultural, e também escritor de três livros lançados, sendo eles: “O diferencial da favela poesias quebradas de quebrada” (2014)  “A Poesia Cria Asas” (2014). "O diferencial da favela, dos contos as poesias de quebrada". (2019).

Marcelo Gentil

Vice-Presidente de Relações Institucionais do Olodum, Historiador formado pela Universidade Católica de Salvador, compositor, começou a compor aos 12 anos a compor participando de festivais estudantil. Chegou

ao Olodum em 1988 (tema Madagascar), violonista, Diretor da Fundação Palmares no período 1994 e 1997.

MV Bill

Alex Pereira Barboza, mais conhecido pelo nome artístico MV Bill, é rapper, escritor,  ator, cineasta e ativista brasileiro. A primeira participação de Bill em um disco oficial se concretizou em 1993, com a coletânea Tiro Inicial. Seu primeiro álbum, Traficando  Informação, foi lançado cinco anos depois, em 1998, com a música “Soldado do Morro", que inicialmente gerou uma acusação de apologia ao crime, embora trouxesse denúncias sociais importantes que acabaram resultando em prêmios nacionais e internacionais. Em 2021 lançou seu décimo segundo disco, Voando Baixo, que mostra além da musicalidade impressionante, um Brasil em meio a uma tempestade. Além de escrever livros, compor e interpretar suas músicas, ele apresenta o Programa de TV chamado Hip Hop Brazil, e é dono do canal www.youtube.com/mvbillcdd. MV Bill também atua como ativista social, tendo criado junto com Celso Athayde, a CUFA - Central Única das Favelas, organização não-governamental presente em todos os estados do Brasil. Bill deixou o seu legado e saiu da CUFA em 2015. MV Bill segue sua vida erguendo pontes e quebrando paradigmas, construindo suas aeronaves em pleno voo, e assim inicia essa nova fase literária, com seu primeiro livro solo.

Ludmila Singa

"SINGA é uma das escritoras mais promissoras de Salvador, oferecendo em suas poesias e composições uma mistura da poética das ruas com as referências teóricas que alimentam o seu cotidiano e ser artístico.  

Com 24 anos, possui mais de 100 poesias escritas e é Slammaster do Slam das Minas - Bahia. Lançou seu primeiro livro em 2019 intitulado Solo Fértil. Também participou da coletânea Poéticas Periféricas: Novas Vozes da Poesia Soteropolitana, participou por três anos consecutivos da FLIPELÔ (Festa Literária Internacional do Pelourinho) e participou do fechamento da FLICA 2019 (Festa Literária de Cachoeira) na mesa “A poesia Apresenta as suas Armas” representando o Slam das Minas - BA.

Val Benvindo 

Val Benvindo é uma mulher preta, de candomblé, consultora em diversidade racial, produtora, jornalista, apresentadora e também gestora de relações públicas do AFROPUNK Bahia. Além disso, ela é também influenciadora digital e faz parte do casting da MAP, está no ar semanalmente com o quadro “Meu nome é Val” na TV Band Bahia, e pode ser ouvida no Umbu Podcast ao lado das colegas Camilla França e Mirtes Santa Rosa com episódios disponíveis no Spotify e um programa toda quinta–feira na Rádio Metrópole. 

Nelson Maca

Poeta, escritor e professor de literatura. Nasceu no Paraná, mas mora em Salvador desde 1989. Ensinou Literatura Brasileira na Universidade Católica de Salvador de 1995 a 2019. É fundador do Coletivo Blackitude: Vozes Negras da Bahia, que realiza o Sarau Bem Black e ações artísticas e de formação sócio-racial através das linguagens da cultura hip hop e afins desde 1999. É o criador do Sarau Bem Black (desde 2009); do infantil Sarau Bem Legal (2009 a 2015); e do Slam Lonan (desde 2016). Lançou quatro livros: Gramática da Ira (poemas, 2015), Go Afrika (poemas, 2019), Guerra Preta ou Bahia Baixa Estação (contos, 2020) e Ani: todos os Felas do mundo (romance, 2021). 

Nyala Abayomi 

Tem 5 anos de idade

Filha de Edcleusa e Josenaldo

Ama ganhar livros. No natal de 2022 pediu para Papai Noel maquiagem e mais 12 livros e . 90% dos seus livros são de leitura afro. Extrovertida, alegre e faladeira Ah... Ama fazer Tik tok

Bento Santiago

Bento Santiago é estudante, possui 13 anos e gosta muito de desenhar. Suas produções são autorais e deseja ser desenhista de quadrinhos. 

Lorena Ribeiro

Lorena Ribeiro é soteropolitana, doutoranda em Língua e Cultura pela Universidade Federal da Bahia, escritora e idealizadora do projeto Passos entre Linhas. Tem publicado o livro infantil “O divertido glossário da Jana”, além de textos em antologias poéticas e de contos. 

Antônio Barreto

Antônio Carlos de Oliveira Barreto, conhecido artisticamente como Antônio Barreto, nasceu em Santa Bárbara-Ba. Reside em Salvador. É professor, poeta e cordelista. Já publicou mais de 200 folhetos de cordel. 

Ângelo Flávio

Ângelo Flávio Zuhalê é ator, diretor, iluminador, dramaturgo, roteirista, apresentador e repórter. Bacharel em Artes Cênicas com habilitação em Direção Teatral, formado pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (2006). Artista Polivalente e premiado em diversas categorias, vem acumulando ao longo da sua carreira o respeito da classe artística e da crítica local e nacional. Fundou a primeira Cia de Teatro Negro de nível superior do Brasil, a Cia Teatral Abdias Nascimento na UFBA (2002). Paralelo à sua carreira profissional, Ângelo Flávio é um ativista que luta em defesa das causas sociais, temas sempre recorrentes em suas montagens.  

Bonde da Calu

Fundado pela artista, escritora e museóloga Cassia Valle é o resultado da sua pesquisa  teatro, memória e identidade que transita atitudes cênicas, sintonizada com a valorização das raízes da cultura baiana sem perder de vista o caráter universal da arte que resultaram na criação de um projeto cênico onde palavra ,identidade cultural, música e movimentos coreográficos baseados numa memoria corporal   se inter-relacionam . 

Banda Erê

A Banda Erê é a principal  ação educativa voltada para as crianças e jovens do Ilê Aiyê, no Curuzu-Liberdade, cidade de Salvador. Este processo educativo começou em 1992 com aulas de percussão para meninos como forma de envolvê-los em uma atividade lúdica e, ao mesmo tempo, propiciar-lhes o acesso ao mundo da cultura negra produzido pelo Ile Aiyê.

Lisa Vietra

Lisa Vietra é atriz, contadora de histórias e mediadora de leitura. Entrou no mundo da literatura para a infância em 2006, e nunca mais saiu de lá...! Escolas, praças, internet, hospitais - onde houver crianças, suas histórias vão chegar.

Cheganças

Fundada em 2002 a Chegança Feminina de Arembepe é uma das únicas duas na Bahia, formadas exclusivamente por mulheres. Foi criada por iniciativa de um grupo da terceira idade. As marinheiras encenam a chegada dos portugueses no Brasil. Nas tentativas de vinda de Portugal para o Brasil um barco ficou à deriva. Houve uma batalha entre os portugueses e os turcos, daí os portugueses venceram a batalha e chegando ao Brasil foram comemorar. Junto com o coro de vozes, tocam pandeiros e cantam músicas que narram esta trajetória num bailado que imita o balanço do mar. 

Niní Kemba Náyò

Niní Kemba Náyọ̀ é Pedagoga, Escritora e Contadora de Histórias Pretas. Idealizou e ministra a Oficina de Contação de Histórias Pretas Literatura de Erê; Pesquisadora da Literatura Negro-africana Infantil, oferece formação para profissionais interessados em conhecer sobre essa temática. Pesquisadora e pensadora da Educação Afrocêntrica idealizou o curso de Educação Afrocentrada com 3Módulos. Também atua como Consultora Pedagógica, oferecendo pacotes de formações para professoras e instituições escolares. Em 2021 lançou seu primiero livro infantojuvenil: De onde você veio Odé? 

 Divulga e oferece suas formações através da página @liteafroinfantil. Além disso, toda Sexta feira, apresenta contações de histórias Pretas em seu canal do YouTube LiteAfroInfantil 

Fabiana Costa

Pedagoga, Psicopedagoga, Esp.  Educação Inclusiva e Especial, Psicomotricista e Pós Graduanda em AUTISMO pelo instituto LIMBIOS /SP. Atuou como professora por 5 anos na Educação Infantil, Coordenadora da Educação Infantil e Ensino Fundamental I de alguns municipais baianos, Diretora da APAE de Santo Amaro por 6 anos.

Contadora de Histórias há 8 anos. Terapeuta há 15 anos.

Edsoleda Santos

Natural da cidade de Salvador, Bahia, iniciou sua carreira como artista plástica em 1965. A partir dessa época, desenvolveu as técnicas de bico de pena e aquarela, dando ênfase ao desenho, usando como temas a arquitetura colonial de Salvador e a história em quadrinhos. Mestre em Artes pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), pesquisou várias técnicas, como pintura em acrílico, objeto e instalação; estudou temas de religião afro-baiana, procurando mostrar sempre a inter-relação arte, candomblé e natureza. Artista premiada e pesquisadora incansável, não encontrou dificuldade em ilustrar um tema tão profundo, pois, desde a infância, os mistérios da vida a encantaram, fazendo com que buscasse em sua própria experiência, principalmente a que teve com seus familiares, as maravilhosas inspirações que seu talento transforma em ações inspiradoras. Autora da série Lendas Africanas dos Orixás, uma coleção de 10 livros publicados pela Solisluna Editora. 

Márcia Mendes

Professora, contadora de histórias e aprendiz de escritora. Tenho 06 livros publicados com histórias para as diferentes infâncias: Dandara, cadê você? Quem é Amora? A gata que não era Xadrez, E o Cravo brigou com a Rosa, Histórias de lá de cá, Maria Felipa: força e poesia (lançamento) e participei de coletâneas. Sou idealizadora do Projeto Um livro para chamar de meu que incentiva à leitura e doa livros novos para crianças que, preferencialmente, não têm livros em casa.

Jamile Coelho

É cineasta, roteirista e escritora. Formada em Cinema e Audiovisual pela UFBA – premiada nacional e internacionalmente. Especializou-se em direção de arte e desenvolvimentos de novas tecnologias, a partir de estudos com realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR), que busca modos de barateamento e acessos a essas tecnologias. Dirigiu e fez direção de arte do premiado curta "Òrun Àiyé: A Criação do Mundo" e “Corações Encouraçados”. Fundadora do espaço cultural e de formação Nubas. 

MC Cold Mansa

Cleber Souza é o nome de batismo de Cold, um jovem afro MC nascido e criado no Subúrbio Ferroviário de Salvador, cria das rodas de freestyles e dono dos versos mais quentes e empoderados da cena soteropolitana.

Hoje com 18 anos, Cold faz parte do case de artistas da Kalifa LXXI, produtora e selo que investe em potenciais artísticos vindos da favela de Salvador. O MC tem algumas músicas lançadas como "H2Ódio", "Fechado" e a Cypher B.U.S.H.I.D.O idealizada pelo MC paulista Nocivo Beats e está preparando algumas músicas para serem lançadas como artista da Kalifa LXXI.

Iray Galrão

Iray Galrão nasceu em Ubaíra. É pedagoga e professora de História da África e de Religiões de Matriz Africana. Atualmente é aposentada do Estado e da Prefeitura de Salvador, mas continua em atividade como escritora infantil e contadora de Histórias. Também ilustra a maioria de seus livros com bordados que aprendeu ainda adolescente. Autora de 7 livros, seu 8º livro já se encontra na editora e deverá ser divulgado em breve. Embora ocasionalmente passei por outros temas, o foco preferido em seus livros é a questão racial e este trabalho é feito de forma lúdica, mas levando seus leitores a compreensão de que somos todos iguais.

João Jorge Rodrigues

Mestre em Direito Público pela UnB, Presidente do Olodum, Ex membro do conselho curador da Empresa Brasileira de Comunicação EBC, Ex Diretor da fundação Gregório de Mattos, Produtor cultural, poeta e escritor, colunista do Jornal A Tarde. Um dos fundadores e idealizador do SOS RACISMO – Bahia em 1990 após a visita de Harlem Desir a Bahia. Articulador da luta por políticas de ação afirmativa em Salvador através da campanha de “reparação já “ no âmbito municipal por mais políticas de ações afirmativas para os afrodescendentes.

Fábio Mandingo

Fábio Nascimento (Mandingo), Historiador; Pós Graduado em História Cultural Afro-Brasileira. Mestre em Educação. 

Ogã de Xangô; Capoeira Angola. Autor dos Livros Salvador Negro Rancor; Morte e Vida Virgulina , Muito Como um Rei e A Princesa Mahin os três de literatura, pela editora Ciclo Contínuo. Pai de família e homem comum. Nascido em Santo Amaro e criado em Salvador

Sandro Sussuarana

Poeta, slamaster, educador social, articulador de jovens, mobilizador social, idealizador e produtor do "Sarau do Onça", e escritor do livro “O Diferencial da Favela - Poesias quebradas de quebrada.” 

João Lima

Graduado em Direção Teatral pela UFBA e com especialização em Ludicidade e Desenvolvimento Criativo de Pessoas pela Transludus/Unyahna, já dirigiu diversos shows musicais e mais de 20 espetáculos Teatrais e Circenses. Fundou e dirige grupo de teatro Viapalco, o Núcleo Circo Unico, o coral Sol-Faz-Mi-Rir e a banda de percussão Palhafolia. E também preside a Cooperativa Baiana de Teatro. É Diretor, ator e palhaço.

Andreza Félix

Andreza Félix é mineira de Barbacena. É leitora voraz, professora, escritora. Ama as palavras e quanto elas libertam, ensinam e protegem. É educadora: está na escola desde criança. Pedagoga, bibliotecária, mestre e doutoranda em Ciência da Informação. Aprende com os livros e sonha com eles. Quer que as crianças tenham asas para voar e sonhos grandes para viver. Publicou dois livros de literatura infantil pela Mazza Edições, além de outros trabalhos feitos para editoras de livros didáticos. 

Gisele Soares

Uma mulher afrocentrada, arte-educadora ,dançarina e mãe que traz em seus passos toda a força da ancestralidade e a garra da mulher preta que resiste.  Dando início à sua trajetória nos blocos afros ainda criança no Malê Debalê, sendo titulada Rainha Malezinho desse bloco afro consagrado pelas músicas, danças e fantasias, o Malê, intitulado como maior balé afro do mundo pelo The New York Times. Seguindo o aprofundamento na história dos blocos afro, Gisele é  Princesa Atikum do bloco afro Okambí ; Beleza Yalodê; Rainha e coordenadora artística do Bloco Afro Chabis'c (Grupo Cultural Beneficente e Carnavalesco) e Eternizou sua beleza como Deusa do Ébano do ilê Aiyê,  o primeiro bloco afro do Brasil.



Cláudia Mattos

Graduada no curso Normal Superior, séries Iniciais pela UNIJORGE, professora da Rede Municipal de Ensino, 22 anos de rede. Idealizadora do Projeto Rei e Rainha Azeviche. Dançarina e Rainha do Bloco Afro Muzenza.

Bárbara Carine

Bárbara Carine Soares Pinheiro é mãe, mulher negra cis, nordestina, professora, escritora, empresária, formada em Química e em Filosofia pela UFBA, mestre e doutora em Ensino de Química pela (UFBA/UEFS). Realiza estágio de pós-doutorado na Cátedra de Educação Básica - IEA USP. Atualmente professora adjunta e vice diretora do instituto de Química da UFBA. Membro permanente do corpo docente do programa de pós-graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências (UFBA/UEFS). Líder do grupo de pesquisa Diversidade e Criticidade nas Ciências Naturais (DICCINA). Autora de livros, tais como: "@descolonizando_saberes: mulheres negras na ciência" (finalista do prêmio Jabuti 2021) e "História Preta Das Coisas: 50 invenções científico-tecnológicas de pessoas negras". Idealizadora, sócia e consultora pedagógica da escola Afro-brasileira Maria Felipa (@escolinhamariafelipa), primeira escola afro-brasileira do Brasil. 

Cássia Valle

Atriz, Produtora, membro no colegiado do Bando de Teatro Olodum, museóloga, historiadora, psicopedagoga, escritora, pôs graduada em psicopedagogia UFBA, mestre em preservação do patrimônio cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional -IPHAN, Coordenadora administrativa do Centro de Pesquisa Moinhos Giros de Arte, coo autora do Projeto Patrimônio CIDADÃO programa que visa à sensibilização para apropriação e preservação do patrimônio cultural pelas comunidades e Pesquisadora, atuando na orientação e implantação de procedimentos ligados a preservação do patrimônio cultural afro-brasileiro.

Kalypsa Brito

Kalypsa Brito é mãe da Dara,  Coordenadora Pedagógica da Educação Básica, Pública,  do estado da Bahia. Mestranda em Educação e Contemporaneidade. Especialista em Educação Pobreza e Desigualdades Sociais. Pesquisadora dos  Campos da História da Educação, Currículo  Escolar e Relações Étnico-raciais. Sua literatura evidência territorialidades baianas e apresenta personagens negras em diversos contextos, optando sempre por  narrativas positivas. Autora dos livros:  A Fada Dia e o Duende Mante;  Pretinha de Ébano; A Fada Noite e o Vagalume Azul e  Pretinha de Ébano vai à África. 

Marcos Cajé

Marcos Cajé é Mestre em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas pela Universidade Federal do Recôncavo. Pedagogo. Idealizador do termo literário Literatura AfroFantástica. Premiado pela El Nevado Solidário de Oro, uma premiação Argentina, criada por Rulo Ortubia, ano 2021. Premiado Pelo Latinidade: Uma premiação Internacional entre Brasil e Espanha 2022. Coordenador da FLINIDENDÊ (Feira Literária Negra Infantojuvenil da Liga do Dendê). Escritor das Obras: Afrocontos: Ler e ouvir para transformar (Quarteto editora 2014); Amali e sua história (Editora Mondrongo 2017); Zula a guerreira (Editora Metanoia 2018); Ara, o menino trovão (Editora Metanoia 2020); Akin o rei de Igbo (Editora Malê 2020): Makori a pequena princesa (Editora Ereginga Educação 2021); Igbo e as princesas ( Editora Ereginga Educação 2021); Themba, o menino rei ( Editora Ereginga Educação 2021).  Tendo vários artigos publicados em revistas acadêmicas, e em livros de coletâneas acadêmicas. 

Cida Chagas

Quando criança queria ser astronauta para viver nas nuvens.  Adulta, tornou-se mãe de três, Doutora em Sociologia e Educadora; e começou a escrever para distribuir seus sonhos entre letras, palavras e frases. 

Emilie Lapa e Natalyne Santos

Emillie Lapa - Cantora, multi-instrumentista, compositora, atriz, arte-educadora e diretora musical de espetáculos teatrais, a artista soteropolitana Emillie Lapa (@emillielapa) é também idealizadora e regente do Grupo de Mulheres Negras com Pandeiro na Mão.

Natalyne Santos - Atriz, arte-educadora, pesquisadora, escrevivente, compositora, filha do Recôncavo Baiano,  Cidade de São Franmcisco do Conde BA. Idealizadora do Espetáculo Poético Musicado Mariar Um Mar de Poesias onde assina texto, composições musicais, cenário, em parceria com a artista soteropolitana Emillie Lapa.

Jocevaldo Santiago

Dijina dyami, eme JOCEVALDO LOPES SANTIAGO, Ogan do Ilę Aşę Omo Alade, mestrando no Programa de Pós-graduação em Literatura e Cultura (PPGLitCult-ILUFBA), formado em Letras Vernáculas (ILUFBA), educador, escritor e poeta da literatura negra. É membro do grupo de pesquisa "YoruBantu: epistemologias yorùbá e bantu nos estudos literários, linguísticos e culturais" (UFBA). Tem interesse nas artes negras como construção de saberes epistêmicos de matriz africana, desenvolvendo a pesquisa "Exu como epistemologia". Nas práxis literárias, publicou o livro Agô, participa das antologias: O Diferencial da Favela: Poesias Quebradas de Quebradas; Kama: poemas e contos eróticos e Pretumel: de chama e gozo. Atua como professor da educação Básica, também é Professor em formação de Língua, Literatura e Cultura Kimbundu no Núcleo Permanente de Extensão em Letras da UFBA (NUPEL/UFBA).  

Luana Assiz

Luana Assiz é jornalista, com catorze anos de atuação no mercado, formada pela Universidade Federal da Bahia, pós-graduada em Jornalismo Científico e Tecnológico também pela UFBA. Apresentadora e repórter da TV Bahia, atualmente no núcleo de Entretenimento. Já apresentou todos os jornais da emissora. Como repórter , participou da equipe especial de cobertura do Carnaval Globeleza 2020, fez reportagens para o Fantástico e para o Encontro com Fátima Bernardes, bem como entradas ao vivo para a Globo News e programas nacionais. Foi apresentadora e repórter da TV Educativa da Bahia. Foi apresentadora e editora nas rádios Band News FM e CBN. Trabalhou em projetos de comunicação e audiovisual em Angola (2017 e 2018). Idealizadora do Canal Vrá, no Youtube, projeto de entrevistas sobre feminismo e anti-racismo com produção em Salvador e Angola durante o ano de 2017.

Meninos da Rocinha

A banda Meninos da Rocinha do Pelô é um grupo percussivo estilo afro, com 18 anos de existência.

O grupo é formado por crianças e adolescentes, onde muitos já estão também na Idade adulta. A maioria dos componentes da banda residem no Pelourinho, centro histórico da cidade do São Salvador da Bahia.

Conceição Evaristo

Conceição Evaristo é escritora. Ficcionista e ensaísta. Mestre em Literatura Brasileira pela PUC/Rio, Doutora em Literatura Comparada pela UFF. Sua primeira publicação (1990) foi na série Cadernos Negros do grupo Quilombhoje. 7 livros publicados, entre eles o vencedor do Jabuti, Olhos D’água (2015), 5 deles traduzidos para o inglês, o francês, espanhol e árabe. Prêmio do Governo de Minas Gerais pelo conjunto de sua obra; Prêmio Nicolás Guillén de Literatura pela Caribbean Philosophical Association;  Prêmio Mestra das Periferias pelo Instituto Maria e João Aleixo.  Escritora homenageada em diversas Feiras Literárias, a mãe de Ainá – sua especial menina – em 2019, teve 3 de seus 7 livros, aprovados no PNLD Nacional e também foi a escritora Homenageada da Olimpíada de Língua Portuguesa pelo Itaú Social. Lançou seu “Poemas da Recordação e Outros Movimentos” em edição bilíngue (Português/Francês) no Salão do Livro de Paris e “Olhos D’água em francês pela Editora Des Femmes. Foi homenageada pelo Prêmio Jabuti ainda em 2019 como personalidade literária. 

Adilson Passos

Adilson Passos nasceu em Salvador, Bahia, é designer, formado pela Universidade Federal da Bahia e ilustrador. Desde a infância é apaixonado pelo desenho, pelo som das palavras cantadas e por livros que contribuem para a transformação no mundo. Neste livro faz a união entre imagens e palavras, com o sonho de alcançar leitores de todas as idades. 

Ana Fátima

Nascida em Salvador - Bahia, é professora, poeta, contista e escritora de literatura infantojuvenil. Livros de sua autoria: "As Tranças de minha mãe" (2018); "Makeba vai à escola" (2019) e "Tunde" (2020). 

Mestre Jackson

É considerado um dos mais conceituados músico de percussão da Bahia. Precursor do Samba Reggae juntamente com o saudoso Neguinho do Samba no Olodum. Responsável pela criação e evolução da batida afro baiana intitulada de axé music. Introduziu a batida Merengue aos tambores, que deram ao Olodum os maiores sucessos músicas até hoje.  Agosto de 1988 fundou a  banda Raízes do Pelô que foi um marco para a música baiana na época,  mostrou que os músicos poderiam criar suas próprias bandas de percussão sem precisar necessariamente pertencer a um bloco afro. Essa foi uma atitude inovadora. A influência do Raízes do Pelô na cena musical do Samba Reggae, fez-se tornar  o responsável ou "culpado"por  tudo que vem acontecendo com surgimento de grupos percussivos nos quatro cantos do planeta. tornando-se assim,  a primeira banda de percussão fora do bloco afro. Atualmente é educador musical na Fundação da Criança e do Adolescente - Bahia

Na Rédea Curta

Criados pelos atores Thiago Almasy e Sulivã Bispo, Júnior e Mainha são personagens que conquistaram o público baiano com uma mãe solteira e seu filho acomodado, moradores da periferia. Desde que foram criados em 2016, eles alcançaram um efeito viral crescente em vídeos que, nas entrelinhas, falam de uma Bahia singular na expressão de sua gente, divertindo o público com a valorização da “forma de falar” do povo baiano. A dupla despertou um afeto e uma identificação tão surpreendentes que, após ter atingido a marca de 60 milhões de visualizações na internet, eles lotaram 16 sessões em duas temporadas em teatros de Salvador. Depois de um breve intervalo, os personagens voltam com o projeto Na Rédea Curta, que apenas em três meses, já atingiu 50 mil inscritos no Youtube com mais de 1 milhão de visualizações e duas sessões lotadas no TCA. É… parece que Mainha tem a mão para ensinar a criar um filho Na Rédea Curta.

Quel Silveira

Quezia Silveira, mais conhecida como Quel, é ilustradora, professora e artista urbana. Formada em Letras Vernáculas e estudante do B.I de Artes, atua como ilustradora desde 2016, tendo trabalhado nos livros “As Tranças de Minha Mãe” (2018) e “Makeba Vai à Escola” (2019), ambos da escritora baiana Ana Fátima, publicados pelas editoras Uirapuru e Cógito, respectivamente; “O Divertido Glossário da Jana” (2020), da escritora baiana Lorena Ribeiro e “Makori, a Pequena Princesa” (2021), do escritor baiano Marcos Cajé, publicado pela editora Ereginga Educação. Atua também como professora de Língua Portuguesa, instrutora em oficinas arte educativas e empreendedora. Faz parte da cena soteropolitana de graffiti desde 2015, quando passou a desenvolver oficinas arte educativas e a participar de exposições e eventos de arte de rua dentro e fora do estado da Bahia. 

Ìyalọ̀ríṣá Márcia d'Ògún 

Iyalorixá do Ilê Axé Ewá Olodumare, Professora aposentada, Conselheira Municipal de Política Cultural de Salvador, Membra da Rede de Mulheres de Terreiro da Bahia, Membra do Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Nutrição da UFBA, Coordenadora da RENAFRO, Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde BA, Membra da RENADIR, Rede Nacional da Diversidade Religiosa, Conselheira Consultiva da REDA, Rede Ecumênica da Água,  Defensora Negra pelos Direitos Humanos, Levante de Mulheres contra Bolsonaro e Levante Feminista contra o Feminicídio, Drª Honoris Causa pela Faculdade Formação Brasileira e Internacional de Capelania e a Ordem de Capelães do Brasil.

Anderson Shon

Anderson Shon é poeta, professor, escritor, palestrante e super-herói nas horas vagas. Lançou, em 2013, seu primeiro livro, Um Poeta Crônico, onde criou o conceito de poesia crônica, a junção ideal entre as histórias mundanas do nosso cotidiano com versos, estrofes e rimas. Já em 2019, veio o sucessor, Outro Poeta Crônico, consolidando ainda mais o conceito e pavimentando o caminho para seu primeiro ebook, A Despedida do Super Futuro, lançado em 2020, o livro digital traz o gênero poesia narrativa e conta a história de um super-herói que tem que lidar com o ódio social.

Carol Adesewa

Carol Adesewa é mulher preta, baiana, professora afrocentrada, atua na rede pública de ensino de São Francisco do Conde. Idealizadora do projeto Afroinfância – Projeto colaborativo de Educação afrocentrada que busca contribuir com a construção da identidade e autoestima da criança negra, a partir de referências africanas e afro-diaspóricas. Escritora do livro Plantando com Malik e criadora da Caixinha da Autoestima Afroinfância.



Pai Fábio D'Oxum

Sacerdote do centro de umbanda Caboclo Taperoá, Tarólogo, Cantor, palestrante e escritor de 3 livros com voltado a doutrina e auto-ajuda umbandista. 

Pai Raimundo de Xangô 

Técnico em Finanças, Sacerdote do Centro Umbandista Paz e Justiça há 27 anos. Iniciado na Umbanda desde 1980. Ativista dos movimentos sociais de combate à  intolerância religiosa, racismo e preconceito contra LGBTQIA+. Dr. Honoris Causa pela Faculdade Febraica.

Leomar Borges

Consultor de Diversidade e Inclusão e Cofundador da AfroAscendente Gestão da Diversidade. Mestrando de Estudos Étnicos e Africanos de Pós-Afro/UFBA. Membro do Grupo de Pesquisa ÌTÀN - Poéticas da Imagem: outras grafias, narrativas insurgentes do Pós-Afro/UFBA. Membro da Junta Definitória da Irmandade do Rosário dos Pretos. Conselheiro do Instituto Reparação. 

Pe. Lázaro Silva Muniz

Pe. Lázaro Silva Muniz, Graduado em Teologia pela Ucsal, com especialização sobre Pastoral Presbiteral em Colômbia.  Reitor do Santuário do Coração Eucarístico de Jesus  e Capelão da Igreja De Nissa Senhora do Rosário e Irmandade dos Homens Pretos, Coordenador da Comissão Arquidiocesana de Ecumenismo e Diálogo Inter religioso, Membro do CEBIC( Conselho de Igrejas Cristãs), Assessor da Rede Rosário de Irmandades Negras Católicas, Membro da Pastoral Afro Brasileira e Militante no Combate ao Racismo e todos forma de Intolerância Religiosa. 

Taísa Ferreira

Taisa de Sousa Ferreira, africana nascida em diáspora, mãe de Zion, é pedagoga, doutoranda em educação, e tem se dedicado a pesquisa sobre educação e afrocentricidade, experiências pedagógicas  afrocêntricas, educação centrada em África. Atua como professora na rede municipal de Salvador, tem experiência em formação de professores (as) e como consultora pedagógica na Mawakana Experiências Educativas Afrocêntricas.

Tambores e Cores 

A Associação Cultural e Carnavalesca Tambores e Cores é uma Organização não governamental que tem como objetivo a integração social através da arte, educação, cultura e história. Há seis anos desenvolve junto à comunidade do Pelourinho, mais especificamente com a população de baixo poder aquisitivo, prestação de serviços voltados à arte e à cultura. 

Ray Barreto

Psicoterapeuta e Presidente do Centro Espírita Alma D'Ângelis.

Sarau do Onça

O grupo Sarau da Onça atua em Sussuarana (Novo Horizonte) há mais de Onze (11) anos, nas dependências do Espaço CENPAH – Centro de Pastoral Afro -  pertencente à Paróquia São Daniel Comboni. Vale salientar que o bairro se localiza numa região periférica de Salvador, onde o acesso aos bens culturais nem sempre é acessível, devido à distância dos principais centros culturais, bem como pela baixa renda de seus moradores.

Russo Passapusso

O músico e compositor Russo Passapusso faz parte da nova geração da música popular brasileira produzida na Bahia. Natural de Feira de Santana, sertão baiano, sua iniciação musical foi ao violão na companhia dos sambas que compunha e guardava na gaveta. Em Salvador o músico entrou em contato com rap, o reggae e a cultura do Sound System jamaicano e integrado ao Ministério Público Sistema de Som, começou a movimentar a cena musical da cidade, ocupando espaços diversos e conquistando um público fiel.

Ao quebrar as barreiras entre o corpo e a mente, e se aprofundar na pesquisa da cultura popular e o pop, o trabalho de Passapusso se expandiu fazendo com que o artista criasse em 2008 com seus parceiros Beto Barreto, Filipe Cartaxo e Marcelo Seco a banda Baiana System. O grupo, que mistura referências da música da baiana da capital e do interior à multiplicidade de sonoridades eletrônicas, além de elementos visuais marcantes, é considerado uma das grandes revelações da música brasileira dos últimos anos. Somando turnês pelo brasil e pelo mundo o Baiana lançou em 2019 o seu terceiro disco intitulado O futuro não demora.

Carolina Ferreira

Formada em Comunicação e Marketing, pós graduada em Gestão de Liderança Estratégica de Pessoas e Negócio e com especialização em Rádio e TV, CAROL BARBOSA atua no mercado de comunicação e eventos a pouco mais que uma década, produzindo, comunicando e lidando com pessoas, que é o que ela mais ama fazer.

Carisma, sociabilidade e empatia, são marcas registradas da sua personalidade.

Vovó Cici

No Ilê Axé Opô Aganju: É a mais velha da Casa de Oxalá, ocupando o cargo de Otum Iyá Elefun. 

Na Fundação Pierre Verger: Entre 1994 e 1996: catalogou e legendou 10.000 negativos fotográficos de Pierre Verger. Desde 1994 atua como principal e única interlocutora da Fundação Pierre Verger sobre a temática afro-brasileira. É responsável pelo caruru de São Cosme oferecido anualmente pela Fundação Pierre Verger. 

Wynne Carvalho

Wynne Carvalho é jornalista, redatora e escritora e vê nas palavras uma possibilidade de transformar. Escreveu seu primeiro livro aos 21 anos e optou pela literatura infantil por perceber que essa é uma forma de plantar sementes e colher bons frutos. Foi vencedora em 1º lugar do concurso literário da editora Uirapuru, o que resultou na concretização do livro e ficou no Top 10 no Prêmio de Jornalismo da Revista Afirmativa. 

DJ Branco

Hamilton Oliveira, o Dj Branco, criado na comunidade de periferia o Bairro da Paz em Salvador, é Doutor Honoris Causa,  produtor cultural, comunicador, empreendedor, arte-educador, mobilizador social, produtor e apresentador do programa Evolução Hip Hop na Rádio Educadora FM 107.5, coordenador geral da Casa do Hip-Hop Bahia, diretor da CMA HIP-HOP – Comunicação, Militância e Atitude Hip-Hop, é ex-conselheiro do Conselho de Cultura do Estado da Bahia (CEC), ex-conselheiro do Colegiado Setorial de Música do Conselho Nacional de Politica Cultural (CNPC), ex-Secretário Executivo e Conselheiro do Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra do Estado da Bahia (CDCN), ex-integrante Comitê Gestor Estadual e Nacional do Plano de Enfrentamento à Violência contra Juventude Negra – Juventude Viva, ex-membro do Colegiado Setorial de Música da Bahia (Funceb/Secult), ex-colaborador do Portal e Revista Rap Nacional, com experiência na área de gestão cultural trabalhou na Diretoria de Música da Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas/BA, atuou em comissões temáticas de editais como parecerista na Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SECULT e na comissão de pareceristas do Edital Microsprojetos/Território de Paz do Programa Nacional de Segurança com Cidadania (PRONASCI), do Ministério da Justiça do Governo Federal.

Elem Silva

Meu nome é Elisete Silva, mas sou artisticamente conhecida como Elem Silva, tenho 27 anos e sou autodidata. Iniciei a minha vida musical aos 5 anos de idade e aos 8 anos, fundei a Banda Meninos da Rocinha do Pelô, com a minha saudosa mãe, Nilzete Silva. Fiz a minha primeira viagem internacional para Londres aos 17 anos de idade. Desde que iniciei a banda aos 8 anos de idade, que eu dou aulas de reforço escolar às crianças da minha banda. Fui pegando experiência musical ao fazer free Lancer nas bandas afros de percussão, tais como: Muzenza, Didá, A Mulherada entre outras.

Atualmente, faço parte da Timbaladies, uma banda feminina criada por Carlinhos Brown.

Coletivo Ruasia

O coletivo cultural Ruasia, vem com a proposta de democratizar a arte e literatura para comunidades. Como diz o compositor e cantor Belchior " o sinal está fechado para nós que somos jovens. " O Ruasia junto com a MPJ (movimento popular da Juventude), vem fazendo com que jovens periféricos se enxerguem , ocupem, conheçam os seus direitos e deveres,sobretudo, que possam se expressar através de sua arte, para que nada seja como antes . Organizando as comunidades ,com as melhores armas, que são: Política, cultura e educação. Desta forma vamos derrubar todo e qualquer governo autoritário que tire os nossos direitos. Porque ninguém manda no que a rua diz "Ruasia" . Com imenso prazer vinhemos confirmar nossa presença no evento. 

Pr. Joel Zeferino

Bacharel em Teologia e Licenciado em Filosofia. Pastor na Igreja Batista Nazareth, desde 01 de agosto de 2004. Membro da Aliança de Batistas do Brasil (ABB), que integra o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs - CONIC. Me dediquei ao Magistério Teológico por dez anos. Atual Presidente do Conselho Latino Americano de Igrejas, Região Brasil. 

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